As críticas a essa teoria se concentram no fato de que os incapazes, absoluta ou relativamente, possuem personalidade, mesmo sem a vontade. Dessa forma fica insuficiente essa teoria.
Já a teoria realista tem como um de seus defensores Otto Gierke, um jurista germânico. A teoria afirma que, embora a pessoa jurídica forme um ente distinto da pessoa dos membros que a compõem, existe uma unidade.
Assim, a vontade da pessoa jurídica é própria, mas decorre da vontade de seus membros.