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Resumo:
Uma opinião sobre o processo de Inpeacment sofrido pela Presidente Dilma Roussef.
Texto enviado ao JurisWay em 02/02/2018.
Última edição/atualização em 07/02/2018.
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Muito natural nos dias atuais, se ouvir falar da proposta do impeachment em desfavor da nossa presidente Dilma Rousseff. O povo insatisfeito com os dissabores governamentais se reúne em uma só voz e manifesta contra toda desigualdade e falhas que são verificadas em várias estados, aumentadas por desvio de verba ou denuncias, etc., etc., etc.
Mais fácil ainda, agir assim, escolher, dar o cargo político e depois simplesmente tirar do mesmo posto o candidato preferido em vantagem numérica, que significa a nossa forma de votar. Tudo isso nada mais é, do que um puro reflexo de péssimas escolhas feito pelo próprio povo, aliás, esse assunto ou tópico já está maçante. Portanto, o leque de erros é ainda maior, pois não temos na política o nosso melhor aprendizado, onde nós brasileiros não fazemos muita questão de nos iterarmos mais e caminhar para certo domínio da matéria. Trocamos voto por “mimos” ou vantagens de inúmeros fins. Trocamos votos como se estivéssemos praticando o antigo “escambo”, de forma natural e até prazerosa, diga-se de passagem.
Se o erro vem da base eleitoral, que simplesmente representa o povo, não se pode depois que as “coisas” desandam atacar um ou outro político, e nem tampouco a presidente. Não faz sentido mesmo.
Se forem as nossas escolhas que estão erradas, não se pode passar a bola para o outro lado, e fazer passeatas, parar o trânsito, colocar fogo em patrimônio público e alheio, enfrentar a polícia ativando os baderneiros que por acaso estão sempre à disposição para pequenos e enormes conflitos.
Acordai nação brasileira, para os nossos próprios erros e escolhas. Somos nós que colocamos no poder, porém vale a pena avaliar essas escolhas antes do voto, não é mesmo? “Fica muito cômodo juntar um grupo de pessoas, fechar uma rua, quebrar isso ou aquilo, pintar a cara ou escondê-la e pedir impeachment” desse ou daquele político. Essa não é e nem nunca será a arma certa. O certo seria desenvolver uma paixão pela política e automaticamente um melhor conhecimento para futuras escolhas de candidatos. Raciocinem nobres patrícios sobre o nosso futuro, você também faz parte dele.
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