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A SEGURANÇA PRIVADA TEM SEGURANÇA?


Autoria:

Glaucus Varagnat


Formação: Graduação em Direito (2013), pela Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte, Assessor Jurídico (desde 2013), Assistente Técnico de Educação Básica (desde 2010), Autorizado para lecionar no Ensino Fundamental e Médio pela Secretaria de Educação de Minas Gerais, (Português, Filosofia e Sociologia), Credenciado pela Policia Federal (DEPESP) como Instrutor para Curso de Formação de Vigilantes. Curso de Perito,Auditoria Ambiental,Direito Penal, (IPED Instituto Politécnico de Ensino. De São Paulo-SP), Credenciamento de Instrutor 1/2015 -DELESP/DPF/MG: Noções de Segurança Privada, Legislação Aplicada e Direitos Humanos, Noções de Criminalística e Técnicas de entrevista Prévia, Relações Humanas no Trabalho

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Resumo:

A Segurança Privada tem como dever ao ser contratada, preservar o bem estar dos funcionários e do patrimônio também, porém será que ela também possui a sua própria segurança para exercer suas atividades?

Texto enviado ao JurisWay em 07/02/2018.

Última edição/atualização em 14/02/2018.



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Como colaborador do quadro de segurança patrimonial do Fórum Lafaeytte, sempre me pergunto se algum dia, nessa área de atuação, terá o respaldo suficiente para desempenhar as suas funções dignamente. A primeira vista, me parece como “uma coisa para inglês ver”, ou apetrechos vivos e regiamente (aqui cabe discussão) pagos pela casa judiciária. Pois o fino trato com os transeuntes e afins do fórum e outras casas do judiciário, sempre esbarramos na imposição ao profissional terceirizado, em que temos que aceitar a arrogância alheia, maculando todos os nobres profissionais que se despontam no eterno “correr atrás” da vida.


     Ou seja, nós vigilantes, não temos culpa se o acesso para essa função, cobra-se apenas o 5º ano do ensino fundamental, que esse mesmo curso seja na maioria das vezes altamente comercial, que as empresas não se empenhem em melhor estruturar as condições de trabalho nos postos de trabalho, que todo ano se desenvolva uma verdadeira batalha (o sindicato que o diga) para melhorar o salário nos dissídios da categoria. Todas essas situações também minam a convicção dos próprios vigilantes em querer dar o seu melhor no dia a dia. Estamos, pois, diante de mais uma pura realidade de vício, mais que constatada em um ramo profissional em que a "corda” se arrebenta para o lado que foi preparado para ser frágil sempre.


      Nobre colega vigilante, orgulhe-se do seu empenho, e de sua escolha em proteger pessoas que não tem ciência ou não procuram saber (o que é o pior), de quem realmente somos nós e o porquê das nossas presenças orientando e protegendo.


     Apesar de tudo, temos ramos do direito que nos protegem (Trabalhista, Humanos, etc.) e nos vigiam o tempo todo, edificando a nossa melhor conduta profissional dentro do próprio judiciário.
     Por favor, me dê um bom dia senhor...

 

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