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AS REDES SOCIAIS COMO INSTRUMENTO DE APOIO AO ENSINO SUPERIOR


Autoria:

Elaine Gomes


Advogada, inscrita nos quadros da OAB/DF, Especialista em Docência do Ensino Superior;Pós-graduada em Direito Tributário. Cursou Direito pela Universidade Católica de Brasília (2013). Tem experiência na área jurídica, com ênfase em Cursos Educacionais Jurídicos; Formada em Língua Inglesa; Possui experiência em Prática Processual Civil; Professora voluntária de Prática Jurídica Tributária,com mais de 500 horas de curso. É Correspondente Jurídico; É membro da Comissão de Assuntos Tributários e Reforma Tributária da OAB/DF.

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Resumo:

Demonstrar a importância, no contexto educacional, do uso das novas tecnologias no ensino a distância, uma vez que o estudante da era digital está totalmente inserido e envolvido com uso de diversas redes sociais.

Texto enviado ao JurisWay em 02/06/2016.



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AS REDES SOCIAIS COMO INSTRUMENTO DE APOIO AO ENSINO SUPERIOR

Elaine M. Gomes

Especialista em Docência do Ensino Superior 

 

 

RESUMO

Esta pesquisa acerca do uso das redes sociais como instrumento de apoio ao ensino superior, tem por objetivo demonstrar a importância, no contexto educacional, do uso das novas tecnologias na moderna modalidade de ensino a distância, uma vez que o estudante da era digital está totalmente inserido e envolvido com uso de diversas redes sociais em seu cotidiano e é capaz de reconhecer os inúmeros recursos que são disponibilizados no mundo virtual, o que facilita a exploração das mais variadas plataformas que podem ser utilizadas para proporcionar um ensino de melhor qualidade, mesmo que a distância, na medida em que os estudantes possuem acesso à informação à distância de apenas um clique. É um grande avanço para a educação de um modo geral, e em especial, no âmbito do ensino aprendizagem.

 

Palavras-Chave: Educação a Distância, Novas Tecnologias, Redes Sociais, Aluno Virtual, Ensino Aprendizagem.

 

 

INTRODUÇÃO

 

A Educação a distância é uma modalidade de educação que permite a todos o acesso ao conhecimento por meio do uso de tecnologias da informação e que utiliza em seu método, principalmente, a comunicação a distância, como por exemplo: a internet, o computador, entre outros.

Trata-se de um eficaz instrumento global, capaz de viabilizar o desenvolvimento pessoal e o crescimento profissional dos indivíduos, e ampliar a forma de educar, valorizando a autonomia do estudante e possibilitando que sejam ampliados e explorados vários novos ambientes de aprendizagem.

De acordo com a norma nacional, a educação a distância (EAD) está regulamentada no Decreto nº 5.622 de 2005, cuja definição está presente logo em seu artigo 1º:


Art. 1o Para os fins deste Decreto, caracteriza-se a educação a distância como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos.


As práticas educativas à distância possibilitam que professores e alunos realizem suas atividades sem a necessidade da presença física um do outro, o que facilita a comunicação a qualquer tempo e de qualquer lugar.

Por esta razão, essa nova forma de educar vem evoluindo ao longo dos últimos anos, acompanhando a rápida evolução das tecnologias causando grande impacto na transformação da sociedade, forçando a constante capacitação e atualização de instituições e profissionais da área na promoção e organização de novos métodos educacionais.

Nas palavras de Maria Cândida Moraes (2000, apud, Maria Elizabeth B.B.Prado e José A. Valente):


O estar junto virtual permite múltiplas interações no sentido de acompanhar, assessorar, intervir e orientar o professor em formação em diversas situações de aprendizagem.

Como já foi dito, a formação do professor para integrar a informática nas atividades pedagógicas envolve o domínio de várias ferramentas computacionais, a sua recontextualização no trabalho com alunos e na realidade escolar.

As interações que se estabelecem na rede temática podem favorecer ao professor em formação a construir e a reconstruir novos conhecimentos na e para sua prática pedagógica.

Neste sentido, esta abordagem de EAD, diferentemente da broadcast ou da virtualização de um curso tradicional, não visa tornar disponível a informação e verificar se esta informação foi retida.

Na abordagem do estar junto virtual a formação do professor pode ser trabalhada concomitantemente articulando a teoria e prática, o processo individual e coletivo, assim como permitir a descrição da ação e os diversos níveis de reflexão por meio do desenvolvimento do ciclo de aprendizagem.

 

Esse método educacional tem crescido devido ao aumento da demanda que busca no processo educacional o rompimento de paradigmas, que altera o velho sistema educacional do agrupamento de pessoas por faixa etária, sexo ou horário.

Ademais, promove a liberdade educacional dos estudantes, incentiva a auto-organização, o autocontrole e promove a busca autônoma de conhecimento.

 A modalidade de educação a distância é uma resposta às necessidades da sociedade contemporânea que exige flexibilidade de tempo e espaço, possibilitando que o aluno virtual dedique-se a busca do conhecimento da melhor forma que lhe interessar, no melhor horário e no local onde desejar, adequando os estudos à sua rotina.

Essa nova prática pedagógica expande o conhecimento, aproxima pessoas, elimina barreiras e torna possível a cooperação educacional global e, ainda, permite a informação e a comunicação entre todos os povos. É capaz de influenciar diretamente em nosso modo de agir, pensar e até mesmo de aprender, por intermédio das novas tecnologias podemos adquirir novos conhecimentos sem se quer sairmos do conforto do nosso lar.

Portanto, é um novo modelo de educação, uma nova e apaixonante cultura.

Vale ressaltar a importância da tecnologia nesse contexto. Mas o que vem a ser tecnologia? Qual a sua importância? Qual o seu papel?

Podemos dizer, de modo simplificado, que tecnologia é tudo que transforma a atividade humana, facilita o cotidiano e contribui para a evolução da sociedade. Promove grandes avanços para a humanidade, exerce papel de destaque e, atualmente, é imprescindível para a comunicação humana.

Por conseguinte, a tecnologia da informação e comunicação é o principal instrumento utilizado nessa modalidade de ensino, pois está presente em todos os âmbitos da nossa vida cotidiana e com o processo educacional não seria diferente. É este valioso meio de comunicação que torna possível o acesso a essa nova realidade, por meio de suportes que nos ligam às mais variadas formas de comunicação, nos informando sobre os fatos ocorridos pelo mundo e nos aproximando cada vez mais de pessoas e coisas em tempo real.

Com a evolução dos meios de comunicação, a eficiência humana se expandiu e hoje não conseguimos imaginar um mundo sem todas essas tecnologias. A internet, os celulares smartphones, as redes sociais, os infinitos aplicativos e muitos outros artifícios tecnológicos que nos acompanham em nosso dia a dia e facilitam a nossa vida.

Por outro lado, é preciso mencionar que nem todo mundo tem total acesso a todas essas tecnologias. Infelizmente, essa nova realidade ainda não faz parte da vida de uma parcela da população que se quer tem ciência e que não consegue imaginar o que significa tudo isso.

 Nesse caso, espera-se não apenas dos governantes, mas também da iniciativa privada, da sociedade e de todos aqueles que possuem meios de contribuir com a redução desse abismo digital, um olhar atento para mudanças no cenário social, econômico e, principalmente, educacional e que seja capaz de mudar o cenário atual e que visem a inclusão digital nas mais distantes localidades proporcionando a todos o amplo acesso à informação, educação e desenvolvimento cultural.

No atual contexto, o processo educacional está vivenciando um momento onde as novas tecnologias vêm sendo inseridas a passos lentos, com cautela, no entanto, o objetivo maior é que se possa formar um aluno que domine além das habilidades básicas do ensino como a leitura, escrita, o raciocínio em geral, bem como a prática com a informática.

Quanto ao tema, tem-se exigido dos educadores da área iniciativas contributivas e ideias inovadoras que possam corroborar com a evolução e a transformação educacional.

Segundo Phillipe Perrenoud, (2000, pág. 127):


Formar para as novas tecnologias é formar o julgamento, o senso crítico, o pensamento hipotético e dedutivo, as faculdades de observação e de pesquisa, a imaginação, a capacidade de memorizar e classificar, a leitura e a análise de textos e de imagens, a representação de redes, de procedimentos e de estratégias de comunicação.

 

Na visão do referido autor, é preciso mesclar o ensino básico com o uso das novas práticas educacionais tecnológicas, permitindo que o estudante possa construir com solidez o conhecimento, potencializando com eficácia e qualidade o próprio desenvolvimento.

As novas formas de ensinar e aprender estão intimamente ligadas às estratégias de ensino, pois não mais se o professor como o único detentor do conhecimento, não é mais o protagonista da história, atuando como transmissor do conhecimento, uma vez que as informações estão dispostas na internet abertas ao acesso de todos.

A função do professor nessa nova modalidade de ensino se transforma, ele passa a ser o orientador na busca do conhecimento, mediador da construção de um novo e transformador processo de ensino, possibilitando que o aluno veja as diversas formas de percorrer os inúmeros caminhos que o levarão a alcançar o objetivo desejado. Por outro lado, o estudante sai do polo passivo e deixa de ser apenas um receptor de comandos, passando ao papel principal, ou seja, torna-se cada vez mais ativo no seu processo evolutivo. Essa nova realidade dá autonomia ao educando e lhe permite trilhar caminhos que desenvolva competências e habilidades que levará por toda a vida.

 

  

RESULTADOS E DISCUSSÕES

 

Queremos sempre buscar ideias inovadoras e criativas, e no contexto educacional não seria diferente, inovação é algo que coaduna com a evolução do ser humano. A inovação tecnológica permite um estilo de vida multifuncional e permanentemente conectado, temos inúmeras formas de nos conectar e conhecer pessoas.

Os principais meios de comunicação podem ser explorados e simultaneamente utilizados tanto na formação acadêmica quanto na vida profissional.

Os chamados Ambientes Virtuais de Aprendizagem são a nova sensação do processo de ensino aprendizagem que podem ser amplamente explorados na modalidade de ensino a distância. São capazes de proporcionar o crescimento intelectual e o desenvolvimento pessoal dos indivíduos, por meio de diversas ferramentas que lhes oferecem múltiplos conteúdos e uma gama de materiais em formatos variados, como: apostilas, slides e etc.

Os educadores dessas plataformas são os responsáveis por gerir e administrar tais ambientes, viabilizar a colaboração mútua, incentivar a integração entre os grupos com discussões e debates virtuais, ainda, instigar os alunos a participarem de pesquisas, e a socializarem uns com os outros, aprimorando as relações interpessoais.

Corroborando essa ideia, segundo as palavras de Soares e Valentini (2010, pág. 79):


Nesse sentido, ao planejar um ambiente de aprendizagem, as tarefas, as atividades, as estratégias e as intervenções pedagógicas precisam estar interligadas e fundamentadas em projetos e estudos de caso, cujo desenvolvimento envolve professores e estudantes. Considerando as tecnologias de comunicação e de informação para mediar processos educativos, podemos considerar ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) concebidos, neste estudo, como um conjunto articulado de páginas na Web, “cenários onde as pessoas interagem”, mediadas por fluxos de comunicação entre os interagentes. A dinâmica dos fluxos de comunicação, que pode emergir nesses ambientes, vai sendo construída e sustentada nos diferentes espaços de comunicação pelos autores do processo pedagógico.

Sob esse enfoque, um ambiente de aprendizagem pode ser considerado um sistema vivo, em movimento e em processo, de tal forma que a aprendizagem se dá por interações, numa construção coletiva.

 

Nesse contexto, observa-se que com o surgimento das redes sociais, que é o grande sucesso do momento, as pessoas passaram a utilizar a tecnologia com intuito de facilitar a integração social e o desenvolvimento intelectual.

Tanto os indivíduos quanto as empresas adotaram essa prática contemporânea que, até pouco tempo, realizava-se pessoalmente, por meio de reuniões presenciais de cada pessoa em seus respectivos círculos.

Em razão do fácil acesso, as pessoas têm preferido se relacionar a distância, uma vez que o rol de contatos pessoais se expandiu e novas possibilidades surgiram, o que contribuiu para a formação de uma grande rede de contatos, haja vista que as redes sociais são capazes de reunir pessoas com interesses afins ou não, onde cada um pode interagir com indivíduos de diversos perfis, dos mais variados lugares e de diferentes culturas.

Vale ressaltar a importância do uso moderado e responsável das redes sociais, que são meios públicos  de comunicação, a diversidade de conteúdo, a liberdade de expressão e o fácil acesso não podem ser recursos agressivos e devem ser utilizados com cuidado, responsabilidade, ética e respeito acima de tudo, pois nosso comportamento no mundo virtual também está sujeito às sanções legais, devemos ter cuidado com todas as informações que compartilhamos e postamos, pois tudo o que escrevemos é visto e lido por pessoas de todo o mundo.

Por conseguinte, não podemos deixar de falar que em nosso país as bases legais sobre o tema ainda estão em processo de construção, no ambiente de ensino a distância também é necessário preocupar-se com a segurança de seus dados, configurando de forma segura seus acessos, para fins de evitar surpresas desagradáveis no mundo virtual.

As redes sociais são meios de convivência no espaço virtual que possibilita a comunicação a distância entre os indivíduos.

Elas podem ser utilizadas para ampliar comportamentos, selecionar conhecimentos e enriquecer a formação intelectual dos indivíduos de forma rápida, acessível e impactante, capazes de desenvolver infinitas habilidades intelectuais e aumentar a capacidade crítica.

Para Palloff e Pratt (2004), alguns requisitos devem ser observados quanto ao desenvolvimento do pensamento crítico:

 

CLAREZA Você deve ter clareza sobre suas ideias e sobre como são expressas.

COERÊNCIA Deve existir coerência entre os seus pensamentos e os seus comportamentos.

ABERTURA Você deve estar sempre aberto ao processo de aprendizagem, procurando aprender a qualquer hora, em qualquer lugar.

AVALIAÇÃO Você deve ir sempre além do que está na superfície e avaliar os materiais com que trabalha, analisando-os, sintetizando-os, interpretando-os, por meio de sua experiência de vida.

COMUNICAÇÃO Você deve desenvolver a capacidade de comunicar seus pensamentos de maneira que os outros possam entender o que você pensa.

ACESSIBILIDADE As pessoas devem o perceber como alguém acessível, disposto a discutir os mais diversos pensamentos, mesmo que sejam incomuns ou diferentes dos demais.

FLEXIBILIDADE Você deve ser flexível, aberto a novas ideias e novos modos de perceber o mundo e os fatos.

CORAGEM DE CORRER RISCOS Você deve ter a coragem de correr o risco de expressar suas opiniões e oferecer feedback às outras pessoas, mesmo que suas opiniões sejam diferentes das demais.

 

Para um melhor desenvolvimento do pensamento crítico, estudantes virtuais costumam adotar algumas estratégias, como por exemplo: interagir com professores e colegas nos ambientes de ensino online; é primordial trabalhar em conjunto; colaborar com intervenções de qualidade substanciais ao processo de ensino, que sejam diretamente relacionadas ao conteúdo estudado; a participação é outro diferencial; responsabilizar-se pelo processo de ensino aprendizagem como um todo, afinal o professor do ensino a distância é um mero condutor de ideias; observar os diferentes pontos de vista abordados  e analisá-los com imparcialidade ao expor sua opinião, de modo que seja corretamente interpretado evitando conflitos e divergências.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

O presente trabalho tem como objetivo analisar a realidade educacional diante das novas tecnologias que surgem a todo momento, bem como abordar as práticas pedagógicas que têm sido adotadas e a nova forma de conduzir o processo de ensino aprendizagem que passa por mudanças e requer atualização contínua de educadores e estudantes.

A doutrina majoritária aponta pontos positivos com relação aos objetivos do ensino e a prática educacional a distância combinada com o uso das redes sociais, como a promoção da interação do estudante com a informática, a utilização de diversos meios telemáticos de comunicação, entre outros. Contudo, é necessário que saibamos dominar conteúdos educacionais básicos para então mergulharmos no ensino a distância e na condução virtual do saber.

Nesse sentido, demonstrou-se que um novo panorama educacional se apresenta, o que nos leva a experimentar um sistema diverso do tradicional, que nos abre várias portas e nos proporciona diversas oportunidades de experimentar as mais incríveis experiências sem que para isso precisemos sair do lugar.

Assim sendo, a pesquisa pode revelar que o uso da internet e das redes sociais tem sido de grande valia para os estudantes em geral, tornando o processo de ensino mais eficaz, adequado à realidade do aluno que tem ao alcance de suas mãos a oportunidade de buscar desenvolver-se de forma independente e autônoma.

Por fim, ressalta-se a importância de entender esse novo formato educacional que assume cada vez mais espaço em nosso cotidiano.



 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

BRASIL. Decreto nº 5.622 de 19 de Dezembro de 2005. Disponível em:. Acesso: fevereiro de 2016.

 

MORAES, Maria Cândida. Educação a distância: fundamentos e práticas. Disponível em:. Acesso: fevereiro de 2016.

 

PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. O aluno virtual. Porto Alegre: Artmed, 2004.

 

PERRENOUD, Phillippe, Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2000.

 

 

SOARES, Eliana Maria do Sacramento; VALENTINI, Carla beatris. Aprendizagem em Ambientes Virtuais:  compartilhando ideias e construindo cenários. Caxias do Sul/RS. Ed. Educs, 2010.


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