Neste sentido, surgiram duas correntes doutrinárias que interpretam a expressão "destinatário final": a corrente finalista e a corrente maximalista.
Corrente finalista: Para os que defendem esta corrente, o produto ou serviço deve cumprir todas as etapas da cadeia econômica até chegar ao seu destino final, que tem como titular o consumidor. Assim, o consumidor é aquele que adquire o produto para uso próprio e de sua família, não englobando no conceito de consumidor o profissional que adquire o bem para o uso em sua profissão.