A defesa mais comum para empresas que se negam a custear os tratamentos contra obesidade mórbida e cirurgias de redução de estômago é que tais procedimentos teriam uma finalidade estética. Ora, tal entendimento não pode prosperar, pois geralmente o tratamento é indicado como vital para o paciente, inclusive por médicos credenciados junto às empresas. Logo, sempre que houver recomendação de médico habilitado o plano ou seguro de saúde não poderá se esquivar do respectivo tratamento, seja pela alegação de tratamento experimental, colocação de prótese ou escopo estético. A comunidade médica internacional já se manifestou sobre a gravidade desta patologia.