Em algumas oportunidades é preciso intermediar situações, servindo ora de tradutor, ora de receptor, ora de árbitro. O tradutor faz a interface entre "o que" precisa ser dito em relação "a quem" precisa ser dito. O receptor atua absorvendo a energia extravasada, deixando que o outro libere aquela carga negativa. O árbitro busca compreender a situação e depois emanar sua opinião sincera. É preciso ter empatia para perceber a postura adequada a cada caso, e não apenas generalizar situações a partir de experiências anteriores.