Vamos voltar a comunicação raiz?

Em um mundo de tecnologia, queremos que tudo seja a ela relacionada, então enviamos emails, chats, mensageiros instantâneos e redes sociais e mesmo com tantos mecanismos de comunicação, falta ainda muita comunicação dentro dos escritórios e empresas por aí.

Fato é que as pessoas mandam emails a colegas na mesma sala ou setor questionando se vão almoçar fora ou no ambiente de trabalho, trocam emails e mais emails debatendo, discutindo, se enervando e ninguém levanta da cadeira para conversar no olho a olho e tentar se entender.

Comunicar é uma arte. Necessita que ambas as partes queiram se entender. Necessita que ambas as partes queiram falar e escutar, ceder, aprender, ou até mesmo apenas ouvir o desabafo da outra pessoa.

Temos tanto tempo para redes sociais e outras atividades pouco engrandecedoras da nossa existência, mas não temos tempo para um café com um amigo, um bate papo olho no olho, uma verdade dita ao pé do ouvido.

Faça este exercício hoje mesmo na sua vida: Converse mais ao vivo e menos ao telefone, menos por email, menos por redes sociais. Marque aquele almoço, aquele happy hour, aquele momento a dois.

Chegue nesta conversa e primeiro escute ao invés de falar, demonstre interesse pelo que está ouvindo e crie oportunidades da conversa continuar.

Você irá se surpreender que horas se passarão sem que você perceba e a magia do relacionamento, da empatia, da vivacidade humana estará de volta.

A tecnologia é maravilhosa, entretanto, nada substitui uma comunicação raiz, bem roots mesmo: O bom e velho olho no olho faz milagres para a sua vida pessoal e profissional.

Vamos voltar as origens e encontrar nela o nosso marketing, relações pessoais e profissionais, bem como nosso crescimento nestes âmbitos?

#FicaoConvite

Meus dados seguem abaixo 😉

#FraternoAbraço

Gustavo Rocha
Consultoria GustavoRocha.com | Gestão, Tecnologia e Marketing Estratégicos
Robôs | Inteligência Artificial | Jurimetria
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Conversem! Conversem sempre! Sobre tudo! porque o silêncio são pedras. E pedras se tornam muros. E muros dividem (Marília Lobo)