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Resumo:
MUITAS EMPRESAS FECHAM CEDO SUAS PORTAS NEM TANTO EM RAZÃO DA ALTA CARGA TRIBUTÁRIA QUE EXISTE NO PAÍS, MAS SIMPLESMENTE POR FALTA DE CONHECIMENTO BÁSICO DE MUITOS EMPRESÁRIOS.
Texto enviado ao JurisWay em 02/11/2010.
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O REAL PROBLEMA DE MUITAS EMPRESAS BRASILEIRAS
Muito se vê pela internet, em muitos sites especializados as “regrinhas básicas para a empresa não fechar”. Apresentam como se fosse uma verdadeira“receita de bolo pronto”, ou seja; “se você fizer isso ou aquilo sua empresa terá sucesso garantido”.
Porém, o que é geralmente comum de vermos por aí, são empresários que sequer conhecem o básico, como por exemplo; efetuar um controle interno de suas contas a pagar e a receber, ou mesmo ler um balancete contábil apresentado pelo seu Contador, mas já querem falar sobre holding “ações na bolsa”, etc, etc. Simplesmente pulam etapas, e quando vão perceber a empresa já está na “UTI”, em estado terminal. E quando isso acontece, acabam jogando a culpa da sua falta de conhecimento nos altos encargos tributários que assolam o país. Porque impostos, seja aqui como em qualquer outro país eles sempre vão existir, o que diferencia realmente uma empresa da outra é o conhecimento e a execução primeiro do básico, para depois sim, se alsar em vôos mais altos.Muitos empresários podem até argumentar: “ahhh mas possuo pessoal especializado que cuida disso tudo para mim...”. O pessoal especializado pode até fazer, mas se você não entender pelo menos o básico do que está sendo feito e apresentado, com certeza vai “comprar gato por lebre”, e sempre achar que tudo está as mil maravilhas, e quando a empresa começa a entrar em crise, já é tarde para saber. Daí é onde começa a se perder tempo e gastar “rios” de dinheiro que já não possuem para saber onde foi o erro, e buscar quem são os “bodes espiatórios” . Mas o empresário esquece que o erro começou lá atrás, ou seja, da sua falta de CONHECIMENTO, de se saber dos detalhes de todo um processo.
É que nem ocorre em muitas instituições financeiras que se observa, muitos que trabalham nessas locais e que analisam cadastros de pessoas juridicas sequer sabem diferenciar um contrato social (quando a empresa é formada por dois ou mais sócios) de um requerimento de empresário (quando é constituida por uma única pessoa). Ou seja, são pequenos detalhes assim que muitas vezes fazem a diferença e dão forças para o empresário argumentar com terceiros, ou seja, o CONHECIMENTO. Caso a instituição financeira não “saiba” diferenciar um de outro (contrato social e requerimento), e o empresário já ter esse CONHECIMENTO já possuirá “armas” para argumentar. São pequenos detalhes assim que fazem a diferença no dia a dia de uma empresa de sucesso, e de outra que se perde nas linhas burocráticas da falta de conhecimento de si próprio e de terceiros.
Jupira Lucas Zucchetti
(contabilista Campinas-SP)
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