Ser cidadão, amar sua pátria, aliás, observa-se que patriotismo parece estar fora da moda, embora decerto não é assunto de modismo, visto sua grandeza, conhecer sua pátria, sua história creio que só conhecendo seus direitos e deveres, esses que estão na Carta Magna do país, há de se crer, portanto, que é preciso ser constitucionalista sim, para então poder exercer a tal cidadania que faz tanta falta nos tempos atuais. Assim talvez desapareça o grande abismo que há entre o cidadão brasileiro e o exercício da sua cidadania.
Não há pátria, sem patriotas bem explica o vernáculo, há de se concluir que quem está em sua terra natal e não é patriota é apátrida.
Isso também explica as tristes ocorrências que se tornaram cotidianas e, portanto, banalizadas como algo comum pelos soberanos de hoje.
É o cidadão que não cobra seus direitos porque sequer os conhece e não cumpre seus deveres em contrapartida pelo mesmo motivo, no máximo sabe que algumas coisas, algumas atitudes são erradas, mas justificam com os erros tantos dos dirigentes e dos representantes desse povo apátrida.
O Estado parece fazer questão que seu povo seja analfabeto intelectual, faz questão de fazer de seu povo um fantoche, trabalhando com suas carências fundamentais, deixando-os com fome, com frio, sem teto, sem família, sem história, sem pátria, esquecendo-se, porém que enquanto esse povo que tem a sua maioria de miseráveis e pobres, trocam o amor a si, ou seja, sua sobrevivência pelo amor à pátria que os renega.
E enquanto poucos fazem a desigualdade social usando a ignorância do povo na sua maioria, mais especificamente os jovens de hoje que serão o Brasil de amanhã, renegados, se voltam para quem os acolhe, o crime, as drogas, gerando esse clima que já se instalou em alguns estados, de guerra civil, gerando a vergonha de olhar nossos meninos de rua, menores carentes, sem teto, sem terra, excluídos e diga-se apátridas.
Deveriam essas minorias todas ser chamada apenas de apátridas, não esquecendo que essas minorias juntas são a maioria absoluta. Vejamos: os índios, as mulheres, os negros, os deficientes, os idosos, os pobres, os miseráveis, os sem teto, os sem terra, todos apátridas que, somados e acolhidos pela pátria mãe, seriam um exército de patriotas.
Pátria significa berço, origem.
Patriota significa pessoa que ama a pátria e procura servi-la.
Diz nosso Hino Nacional ao término...Pátria amada Brasil!
Quem ama sua pátria faz questão de servi-la, servir não é ser subserviente, mesmo que por sobrevivência. Nossa pátria é nossa mãe, assim a amam os patriotas, respeitando seu berço, suas origens e a mãe amada acolhe todos os seus filhos, na paz.
Constituição é a lei fundamental e suprema dum país, que contém normas respeitantes à formação dos poderes públicos, forma de governo, distribuição de competências, direitos e deveres dos cidadãos, é a carta magna.
Uma Nação é uma pátria formada pelo conjunto dos cidadãos regidos pela mesma constituição e que têm a titularidade da soberania.
Quando um povo não pode ser soberano, não há constituição, não há nação, não há direitos, não há deveres, há um povo apátrida e um sistema anarquista de interesses pessoais de poucos, esses sim soberanos, não o povo, obviamente uma nação sem patriotas, não se pode confundir com pátria.
Patriotismo é o Amor da pátria. Qualidade de patriota.
Sem patriotismo não há patriotas, nem pátria, por isso chora, a nossa...Pátria amada Brasil! Chora como uma mãe desesperada impotente para acolher seus filhos, chorem filhos deste solo com nossa mãe gentil, chora Pátria amada Brasil!
Nada mais restará se esse povo, meu povo, nosso povo não reagir e nada mais é preciso para amar a pátria amada, qual seja, conhecer a nossa cidadania e fazer valer a nossa soberania.
Cobrar nossos direitos, cumprir nossos deveres, defender nossa mãe gentil, aí sim seremos patriotas, um exército de patriotas acolhidos pela mãe superpotente Brasil!
Morre então os crimes bárbaros, as drogas, o crime organizado que leva o nome irônico para dizer ao país que isto é uma anarquia de interesses pessoais de poucos falsos soberanos desorganizados.
Sim, é um processo, como foi a despatriotização, a idiotização do povo, mas um processo em busca da igualdade social, da soberania do povo, para garantir o Brasil dos nossos netos, bisnetos, um Brasil de filhos patriotas que vão amar sua pátria, honrar seu berço e ter história, educação, saúde, comida, agasalho, teto, terra, independente de sua cor, raça, religião, terão condições dignas de vida numa sociedade que é preciso construir, apenas conhecendo nossa constituição e fazendo com que se cumpram seus preceitos. Um processo urgente e contagiante que com certeza será muito mais rápido, pois cada passo será um passo de gigante na garantia da cidadania do nosso povo.
Teremos cidadãos constitucionalistas, patriotas em busca da paz, no futuro, já que não temos glória neste momento que fará parte do passado. È a cidadania, o patriotismo e o constitucionalismo!
Aí, enfim, não choraremos mais com nossa mãe gentil, darão viva, os patriotas à nossa Pátria Amada Brasil!