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Vaporware e Escritórios Jurídicos


Autoria:

Alexandre Motta


Consultor e Sócio Diretor da Inrise Consultoria em Marketing Jurídico, empresa atuante em São Paulo. Com formação e pós-graduação em marketing pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) e experiência prática em marketing jurídico.

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Resumo:

Quando os responsáveis deixam de estar à frente do projeto, toda a comunicação passa a ser falha e fica difícil manter qualquer tipo de controle.

Texto enviado ao JurisWay em 29/11/2018.

Última edição/atualização em 03/12/2018.



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Você conhece ou já ouviu falar no termo Vaporware?

 

Nada mais é que um software ou hardware anunciado por um desenvolvedor muito antes do seu lançamento, mas que nunca chega a entrar em produção por problemas internos.

 

Atualmente nos deparamos com muitos empreendedores e gestores que percebem a hora de modernizar seu escritório, seja em seu financeiro, controladoria jurídica, no seu recrutamento ou em consultoria customizada de marketing jurídico, contratam profissionais para desenvolver esse projeto, ficam completamente eufóricos com o novo passo que o escritório está dando e.... esquecem que ao implementar um novo projeto é necessário se envolver e direcionar tempo para que o mesmo atinja os objetivos propostos.

 

E, como em um passe de mágica, toda a euforia e anúncio ao escritório de melhoria se transforma em vaporware. O nada (afinal de contas foi só um anúncio de melhorias sem operação efetiva), falta de resultados e a frustração ocasionada em cada integrante como um todo tomam o lugar da empolgação inicial e o escritório continua na mesma, sem evolução.

 

Podemos observar que a maioria esquece de questionar quais os principais motivos para a estagnação dos projetos. Inicialmente estão tão deslumbrados com os resultados das propostas para a melhoria de seus escritórios que não levam em consideração o grau de maturidade no acompanhamento do processo.  Essa falta de maturidade ao longo do projeto acaba desmotivando-os e assim, fica muito difícil concluir os objetivos planejados. Quando os responsáveis deixam de estar à frente do projeto, toda a comunicação passa a ser falha e fica difícil manter qualquer tipo de controle. 

 

Os primeiros passos para resolver esse impasse são:

 

     Melhorar a comunicação entre os líderes: para que mantenham o foco e a participação em todas as etapas do projeto.

 

     Conhecer profundamente suas metas: onde terá o ponto de largada e o de chegada, assim será possível manter o foco durante toda a execução do seu projeto.

 

     Acompanhar passo-a-passo seus objetivos: pois trabalhando com o processo segmentado é possível ter um maior controle e prever possíveis problemas que possam surgir.

 

     Tirar tempo para falar sobre a evolução do projeto: sem isso não existe controle evolutivo completo. 

 

Vale destacar que nem sempre a inovação está ligada a produtos. Para muitas empresas o direcionamento de melhores resultados está em modernizar sua gestão.

 

Acima de tudo, os sócios devem se manter flexíveis com os acontecimentos do dia-a-dia, mas devem estar sempre alinhados ao plano inicial para que não percam o controle de um projeto próspero e sólido, que, em hipótese alguma, pode virar vapor. 

 

Camila Rodrigues

_______________________________________________

Camila Rodrigues é analista de marketing da Grupo Inrise, formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Cruzeiro do Sul. 

www.grupoinrise.com.br

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