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Fonte: Folha de S.Paulo Online 20/6/2011
Texto enviado ao JurisWay em 20/06/2011.
Patrícia Basílio
A demanda de escolas e universidades por monitores para trilhas e passeios educacionais fez com que o empreendedor Pedro Nascimento, 47, não somente mudasse o segmento de sua empresa, antes da área de eventos, mas também saísse da cidade onde morava com a família.
Gabo Morales/Folhapress |
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Pedro Nascimento posa para uma foto na Vila de Paranapiacaba, em Santo André |
Há seis anos, ele deixou a capital paulista rumo à Vila de Paranapiacaba, bairro turístico tombado em Santo André (SP), com um objetivo: criar a Ecodreams, empresa especializada em turismo pedagógico. "Obtenho lucro líquido de aproximadamente R$ 3.000 ao mês", calcula.
O segmento, ainda pouco explorado no país, busca promover educação e pesquisa para crianças e adultos dentro do ambiente natural. Profissionais de áreas diversas -de marceneiros a professores- buscam o serviço.
"A inserção na natureza agrega mais conteúdo prático às aulas e ao dia a dia dos profissionais", destaca Jean Claude, presidente da Abeta (Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura).
O setor de turismo como um todo deve crescer 16,5% neste ano em relação a 2010, de acordo com o Ministério do Turismo. Na carona desse avanço, as viagens pedagógicas devem seguir o mesmo caminho, segundo a Abeta.
A Maritaca Turismo, que faz viagens pedagógicas no interior paulista e na Serra da Canastra (MG), cresce, em média, 40% ao ano. O faturamento, contudo, é sazonal. "Tenho mais serviço na primavera e no verão", cita o dono, Frederico Crema.
Formação de equipe
Para abrir uma empresa de turismo pedagógico, diz Crema, o empresário pode adquirir espaço próprio -chácara ou fazenda- ou ter escritório de onde organiza passeios em locais públicos ou alugados. O retorno financeiro, frisa, leva cerca de três anos.
"O investimento em profissionais não deve ser economizado pelo empresário. O bom turismo pedagógico exige trabalhadores capacitados, com conhecimentos em história e em geografia", reforça ele, que diz receber desde pesquisadores até chefes de cozinha nos passeios.
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