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Direito animal e os golfinhos de Taiji


Autoria:

Carolina Salles


Mestre em Direito Ambiental

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Resumo:

O presente artigo versa sobre o tratamento dado pelo Direito Internacional e Direito Animal a proteção a certas espécies, regulamentação da pesca, ou captura, em certas regiões

Texto enviado ao JurisWay em 19/09/2014.

Última edição/atualização em 24/09/2014.



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Anualmente, vinte mil cetáceos são mortos em Taiji, uma pequena cidade costeira no Japão. A temporada de caça se inicia, todos os anos, em 1º de setembro e se estende até meados de março do ano seguinte.

A captura acontece para atender a demanda e parques aquáticos que tem golfinhos cativos como principal atração.

Grupos inteiros de golfinhos são levados até as águas rasas da Enseada para a seleção para o cativeiro. Lá, treinadores de golfinhos escolhem os golfinhos mais bonitos e estes serão vendidos por uma enorme quantia, para parques aquáticos, principalmente da Ásia.

Os demais golfinhos são brutalmente mortos e sua carne, que contém elevados índices de mercúrio são vendidos, no mercado doméstico para consumo.

É muito importante refletir sobre a questão, mesmo para aqueles que não estão no Japão. Os animais que vivem no mar e que passam pela costa de um país em seu ciclo migratório não pertecem à nenhuma nação. O mar é patrimônio da humanidade e zelar por suas águas e pela biodiversidade é uma responsabilidade de todos.

Só viveremos em uma sociedade de pleno respeito entre nós, humanos, se tivermos respeito por todas as formas de vida e entendermos, que nossos interesses pessoais e econômicos não podem se colocar acima de uma vida e do equilíbrio dos ecossistemas. Se a natureza perecer, a vida humana também terá o mesmo destino.

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