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Mais dicas
Pesquise e faça simulações em todos os bancos para encontrar as melhores taxas e fique atento ao CET (Custo Efetivo Total), para ver tudo o que está envolvido no financiamento, incluindo todas as taxas administrativas e tributos cobrados pelos bancos. Nem sempre a menor taxa de juros é o melhor negócio.
Também é fundamental visitar o imóvel ofertado para saber se o atual ocupante tem a intenção de entregar o bem amigavelmente, se o imóvel está em boas condições, além de conhecer a vizinhança.
A entidade ainda conselha que o comprador consulte o Tribunal de Justiça para saber se há alguma ação questionando a dívida do mutuário anterior com o Banco.
É preciso guardar todos os anúncios e fazer constar na proposta de compra tudo que foi prometido pelos vendedores durante a negociação, inclusive prazos de entrega, taxas de juros, metragem do imóvel e despesas.
Orçamento familiar
De acordo com a Proteste, mesmo que as taxas de juros estejam caindo, o consumidor não deve tomar uma decisão precipitada para evitar assumir compromissos que estejam fora da realidade do orçamento familiar.
É aconselhável que todas dívidas somadas na compra do imóvel não ultrapassem 30% do orçamento da família. "Procure não comprometer mais de 15% da renda com o pagamento da primeira parcela do financiamento", aconselha a entidade.
Com relação ao imóvel, é importante que a compra esteja dentro das necessidades atuais e que a entrada seja a maior possível, para que o financiamento tenha o menor prazo - sempre dentro da capacidade de pagamento.
Se a taxa de juros for de 10% ao ano, a cada dez anos de financiamento será pago o equivalente ao imóvel adquirido. Em 30 anos serão pagos 4,5 vezes o valor do imóvel, por exemplo.