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 Defesa do Consumidor
 

Sem acordo com empresas aéreas

Texto enviado ao JurisWay em 15/11/2011.

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Companhias oferecem reajuste de 3%, mas aeronautas e aeroviários pedem 13%
Os aeroviários (pilotos, copilotos e comissários) e os aeronautas (funcionários das empresas aéreas que ficam em terra) se reuniram, nesta quarta-feira (9), com as companhias para negociar o aumento salarial coletivo. As aéreas voltaram a oferecer reajuste inferior ao pedido dos trabalhadores, que marcaram um protesto para o dia 16 de novembro, no Aeroporto de Guarulhos, e ameaçam entrar em greve.

As empresas oferecem reajuste de 3% sobre os salários e de 5% sobre o piso para aeronautas e aeroviários. Por outro lado, ambas categorias pedem aumento de 13%, o que significa reposição da inflação mais aumento real em torno de 4,5%.

Se não forem atendidos, os trabalhadores prometem parar no início de dezembro, época de férias escolares.

Os sindicatos dos aeroviários e dos aeronautas já haviam classificado a proposta das companhias, reafirmada na reunião de hoje, de "ridícula", já que o porcentual de reajuste não repõe a inflação que os trabalhadores projetam para o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que é de 7,3%.

Greve em dezembro

Na última terça-feira (8), a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino, e o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Gelson Fochesato, afirmaram que se não houvesse avanço na proposta das empresas no encontro realizado hoje a categoria daria início à discussão para uma paralisação no mês que vem. 

Uma manifestação reuniu, ontem, cerca de cem trabalhadores do setor aéreo no saguão do aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista, com o objetivo de chamar a atenção dos passageiros para a negociação salarial.

De acordo com as categorias, um aumento de 13% para os funcionários das aéreas poderia impactar o preço das passagens em 2,6%, caso o reajuste fosse repassado pelas empresas.



Fonte: R7
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