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Comércio do Paraná registra aumento nas vendas

Fonte: Paraná Online 15/7/2009

Texto enviado ao JurisWay em 18/09/2009.

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O Paraná registrou, em maio, crescimento nas vendas do comércio varejista acima da média nacional. É o que aponta a Pesquisa Mensal de Vendas do Comércio, divulgada ontem, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com a pesquisa, o crescimento médio nacional de vendas no varejo em maio foi de 4% comparado com o mesmo mês do ano passado e de 0,8% se comparado com abril desse ano. Já no Paraná, o crescimento em maio foi de 5,7% em relação a maio de 2008 e de 1,3% em relação ao mês de abril.

Dentre todos os estados analisados, as maiores taxas de crescimento foram em Sergipe (12,7%); Piauí (11,9%); Ceará (10,8%); e Roraima (7,9%). Já as maiores quedas foram no Espírito Santo (-6,4%); Distrito Federal (-2,3%); e Acre (-1,4%).

No acumulado dos primeiros cinco meses de 2009 o Paraná se destaca, segundo a pesquisa do IBGE. O crescimento verificado foi de 4,2%. O maior destaque ficou no ramo de equipamentos de escritório, informática e comunicação, que contabilizou um crescimento de 137,7%.

No mesmo período, o segmento de hipermercados e supermercados registrou elevação de 1,6% nas vendas, enquanto o ramo de combustíveis e lubrificantes atingiu expansão de 5,7%.

Para o coordenador do núcleo de conjuntura do Ipardes, Julio Suzuki, o crescimento do ramo varejista não só do Estado, mas também no País, é resultado da forma com que o setor lidou com a crise mundial.

“O Brasil cresce 0,8% e o Paraná 1,3%. Não é uma diferença muito grande, mas a explicação vem de um contexto nacional. Isso demonstra que comércio varejista, que é voltado à demanda interna, sofreu menos com a crise. Ou seja, a demanda interna foi menos afetada pela crise do que a demanda internacional, que sofreu mais impactos em suas atividades econômicas”, explica.

Outro ponto que favoreceu o setor varejista no Estado foi o bom desempenho no mercado de trabalho local, que não sofreu grandes alterações com a reviravolta dos mercados internacionais.

“A taxa de desemprego no Estado se manteve mesmo com a crise. Com isso, temos uma melhor previsão de consumo, privilegiando assim, o mercado interno”, avalia.

Sobre a tendência no comércio varejista para os próximos meses, o coordenador avalia de forma positiva a futura atuação do Estado em âmbito nacional. “O pior da crise já passou”, concluiu.





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