É verdade que podemos nos contaminar com bactérias e fungos nos transportes públicos?

Diversas espécies de fungos e bactérias podem se instalar e sobreviver por longos períodos em locais e objetos, contaminando as pessoas que os utilizam. Alguns transportes como os ônibus, trens, táxis, metrôs e aviões são os mais contaminados, devido ao grande fluxo de pessoas diariamente. 

Doenças podem ser transmitidas também pelo contato com outras pessoas no mesmo ambiente. As barras de ferro que servem de apoio nos transportes são responsáveis por agrupar germes e bactérias. 

Essas bactérias e fungos podem causar diarreia, intoxicação alimentar, pequenas infecções e infamações na garganta e, nos casos extremos, podem causar meningite e infecções generalizadas levando a pessoa a um quadro irreversível. 

Independentemente do clima, os ônibus não podem deixar as janelas totalmente fechadas, pois, a circulação do ar faz total diferença na prevenção de doenças que são transmitidas pelo contato entre as pessoas, assentos e corredores dos veículos. 

A higienização diária nos transportes faz-se necessária para uma maior segurança dos que trabalham  e utilizam esses transportes. É necessário adotar práticas e soluções como a sanitização, que é uma técnica parecida com a assepsia hospitalar. 

Algumas medidas são de grande importância para se evitar uma possível contaminação: 

• Adote o hábito de, ao entrar em casa, retirar os sapatos, lavar bem as mãos e, se possível, tome banho logo ao chegar. 

• Não misture as roupas utilizadas durante os trajetos em transportes com roupas limpas. 

• Evite levar as mãos à boca ou coçar os olhos durante o uso dos meios de transportes.

 Lembre-se, lavando as mãos, você pode evitar muitas doenças e terá muito menos chance de se contaminar.