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Evite o mau hálito

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Tatiane Santana
Evite o mau hálito
Desenvolvimento Pessoal


Um hálito puro pode ser essencial na conquista da autoconfiança necessária para se relacionar bem com as pessoas. Mas muitas pessoas têm mau hálito e não percebem. Será que você tem um hálito puro? Ou tem um "bafo de onça"? Leia este curso para saber como testar seu hálito, entender as causas do mau hálito e conhecer as formas de prevenção e combate ao problema.


Palavras-chave: Mau hálito, halitose, saburra, fadiga olfatória, olfato, cheiro, odor, avaliação, odores, mau cheiro, diagnóstico, saúde, cebola, alho, bafo, bafo de onça, prevenção, combate
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1 - Evite e combata o mau hálito
        1.1 - Por que devo me preocupar?
Talvez você ache estranho um curso sobre mau hálito em um site jurídico. Mas se você é advogado, provavelmente já atendeu algum cliente com o famoso "bafo de onça" e percebeu o quanto isso é desagradável.

Mas não são apenas os advogados que têm esse problema. Garanto que todas as pessoas já passaram por isso, pois a comunicação boca a boca é uma das atividades mais comuns do ser humano.
Agora que você se lembrou das situações desagradáveis que passou conversando com pessoas que tinham mau hálito, imagine que é você quem está exalando aquele bafo horrível.

O seu mau hálito pode fazer com que o ouvinte não consiga nem mesmo se concentrar em suas palavras. Imagine como ele deve estar se sentindo, louco para sair correndo e te deixar falando sozinho.

E o pior: provavelmente, da próxima vez que se encontrarem, ele tentará se esquivar de uma conversa, com receio de sentir aquele odor fétido novamente.
Assim, o mau hálito pode ter conseqüências desastrosas, causando sérios prejuízos psicossociais.

Pela dificuldade em estabelecer relações, tanto amorosas quanto de amizade e até profissionais, o portador de mau hálito acaba ficando inseguro ao se aproximar das pessoas, o que leva à depressão, ansiedade e até à resistência ao sorriso.

No campo profissional, leva ao baixo desempenho, principalmente quando o contato pessoal, face a face, é exigido.
Há quem diga que casais podem superar desencontros, pequenas incompatibilidades de gênio e até os deslizes e falhas do companheiro, mas dificilmente suportam a inconveniência do mau hálito do parceiro por muito tempo.
O problema maior é que, normalmente, quem tem mau hálito não consegue perceber, pois acaba se acostumando com o cheiro. Seus narizes acabam por deixar de senti-lo. Os profissionais chamam esse fenômeno de fadiga olfatória. E os amigos, ou até mesmo o parceiro ou cônjuge, que são as pessoas que sentem o odor, nem sempre se sentem confortáveis em lhe contar sobre o assunto.
Mas como posso descobrir se tenho mau hálito então?
1.2 - Como detectar o mau hálito?
Agora que você já percebeu que o mau hálito pode prejudicar suas relações pessoais, e que você pode estar sofrendo desse mal sem nem mesmo perceber, é preciso agir.

O primeiro passo é descobrir se você tem mau hálito.
Existem várias formas de confirmar essa informação:

1 - Fazendo um teste simples
2 - Perguntando a outra pessoa
3 - Verificando se você está no grupo de risco
4 - Consultando uma clínica especializada
Mas antes de fazer um teste, é preciso que você saiba de algumas coisas...
O mau hálito é chamado pelos profissionais da saúde de halitose.

A halitose matinal é perfeitamente normal. Todo mundo acorda com um cheirinho desagradável na boca. É uma alteração fisiológica, que atinge 100% da população.

Entretanto, a halitose matinal desaparece depois de comer alguma coisa pela manhã ou após a higiene bucal (escovar os dentes, passar fio dental etc).
1.3 - Teste de hálito
Muitas pessoas acham que basta dar uma baforada na mão em formato de concha e cheirar para descobrir se estão com mau hálito. Entretanto, esse teste é pouco eficaz.

Existe um teste também muito simples, porém mais eficiente, que você mesmo pode fazer para verificar seu hálito. Apesar disso, deve ser interpretado apenas como um indício, não descartando os demais passos que veremos a seguir.
O teste é o seguinte:

Dê uma lambida caprichada em seu punho, e aguarde 30 segundos aproximadamente.

Agora cheire o local.

Se sentir um odor desagradável, pode ser que você tenha mau hálito.
1.4 - Pergunta direta
Como o mau hálito dificilmente é sentido pela pessoa que o exala, pode ser preciso perguntar a outras pessoas.

Mas não pode ser qualquer um, pois muitos não terão coragem de falar a verdade caso você tenha realmente mau hálito.

Assim, recomendamos que você pergunte aos seus pais ou a uma criança. Estes são os únicos realmente confiáveis para esse tipo de questionamento.
1.5 - Grupo de risco
Nas próximas 4 páginas, responda mentalmente às perguntas. Elas podem indicar se você está no grupo de risco de pessoas propensas a ter mau hálito:
Atitudes:

1 - Bebe pouco líquido durante o dia?

2 - Passa muitas horas sem se alimentar?

3 - É fumante?

4 - Toma bebidas alcoólicas mais de duas vezes por semana?
Fatores bucais:

5 - Tem tártaro?

6 - Percebe sangramento na gengiva quando passa o fio dental ou escova os dentes?

7 - Usa aparelho fixo ou móvel nos dentes?

8 - Usa prótese dentária?
Fatores fisiológicos:

9 - Tem plaquinhas esbranquiçadas no fundo da língua?
10 - Tem pequenos flocos ou grãos de cor amarela ou branca na garganta?
11 - Sente a boca ficar seca com freqüência?
12 - Costuma respirar pela boca?
13 - Ronca?
14 - Tem intestino preso?
15 - Tem diabetes?
Comportamento:

16- Não fala de perto, põe a mão na boca ou desvia o rosto ao falar?

17- Chupa balas, masca chicletes ou usa outro recurso para mascarar o mau hálito?

18- Acha que tem mau hálito, embora ninguém nunca tenha confirmado?
Se você respondeu positivamente a mais de duas perguntas, abra o olho. Você pode ter mau hálito e não saber!
1.6 - Consultando uma Clínica
É importante consultar um dentista e fazer uma limpeza bucal regularmente. Entretanto, nem todos os dentistas estão preparados para tratar de halitose.

Assim, se você tem motivos para achar que realmente precisa de auxílio especializado, procure uma clínica ou profissional especializado no assunto, já que o atendimento à halitose é diferente do atendimento odontológico de rotina.

Já existem métodos modernos e eficazes de diagnóstico, como a sialometria (medida do fluxo salivar) e a halimetria (medição da quantidade de compostos sulfurados voláteis presentes na boca), e o tratamento bem feito elimina o problema.
1.7 - Causas do mau hálito
O mau hálito pode ser causado por diversos fatores.

A causa mais comum é a higiene bucal precária ou dificultada pela presença de aparelhos ortodônticos.

A proliferação de microorganismos na boca ocasiona diversos problemas bucais, como placas bacterianas, tártaro, gengivites e também produzem odores de cheiro desagradável.
Ainda falando de fatores bucais, podemos citar a presença de saburra, que é um material viscoso e esbranquiçado, que adere à superfície da língua, principalmente perto da garganta.

A produção da saburra é ainda mais intensa em casos de redução do fluxo salivar (boca seca).

Esse material é rico em microorganismos que produzem componentes de cheiro desagradável.
Além dos fatores bucais, há mais de 50 outras causas possíveis para o mau hálito.

O mau hálito também pode ser conseqüência do tipo de alimentação, da falta de alimentação (jejum prolongado), do baixo fluxo salivar e de alguns problemas de saúde como infecção na garganta, doenças bronco-pulmonares, digestivas, hepáticas, perturbações do sistema gastrointestinal, prisão de ventre, problemas renais e diabetes.
O stress e os medicamentos (em especial os controlados, como os antidepressivos) também são responsáveis pelo mau hálito, pois inibem a produção de saliva, o que propicia a formação da saburra na língua.

Recentes pesquisas efetuadas pela Associação Brasileira de Estudos e Pesquisas dos Odores da Boca (ABPO) concluíram que a teoria de que o mau hálito teria origem no estômago é apenas um mito. A halitose de origem estomacal é rara, a não ser durante rápidos momentos de possíveis regurgitações e arrotos.
1.8 - Como prevenir e combater o mau hálito?
O problema do mau hálito com certeza tem solução. E essa solução não está nas balas de eucalipto, enxaguatórios bucais ou sprays de menta, que só mascaram temporariamente o problema. Basta atacar suas causas.
A primeira causa, responsável por aproximadamente 90% dos casos, é a higiene bucal deficiente.

Assim, é importante escovar os dentes após as refeições e passar o fio dental pelo menos uma vez por dia.

Pesquisas mostram que até hoje é pouco comum a higienização da língua com raspadores, e esse pode ser um dos principais geradores de mau hálito.

Assim, é também essencial usar um raspador de língua, para tirar a saburra a cada escovação.
O uso do enxaguatório bucal deve ser feito com cuidado. A grande maioria desses produtos não elimina o mau hálito, e apenas mascara os odores por não mais de 10 minutos.

Além disso, a maior parte dos enxaguatórios bucais possui álcool, que resseca os tecidos da mucosa bucal. Como vimos anteriormente, a boca seca favorece a produção da saburra, que é um dos principais agentes causadores do mau hálito. Assim, seu uso acaba piorando a situação.

No entanto, há enxaguatórios bucais eficazes, sem álcool, e que combatem realmente as causas do mau hálito. Assim, antes de escolher qualquer um, consulte orientação profissional.
Na alimentação, evite carnes gordurosas, frituras e até repolho, brócolis e couve-flor. Fuja o quanto possível dos alimentos temperados com alho e cebola, pois o odor que exalam é muito forte. Dê preferência ao leite desnatado e ao queijo branco ou ricota. Evite bebidas alcoólicas.

Abuse da cenoura, da maçã e de outros alimentos fibrosos, pois eles auxiliam na limpeza dos dentes, principalmente na linha das gengivas.

Beba bastante água durante o dia.
Quanto ao cigarro, não é preciso nem falar, não é?

Afinal, o cheiro do cigarro é insuportável para quem não fuma, mesmo quando não se está fumando, já que o cheiro persiste não só na boca mas nas roupas e cabelo.

E além do mau hálito, há vários outros motivos para não fumar.
Evite também ficar muito tempo em jejum.

O jejum prolongado leva à hipoglicemia e à queima de gorduras. Essa queima normalmente produz gases de odores fortes.

Algumas dietas para emagrecer têm o mesmo efeito.
Se essas medidas de prevenção e combate citadas nas páginas anteriores não surtirem resultado, pode realmente ser o caso de consultar um especialista.

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