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Virtudes Vencedoras - Parte II: Autoconfiança e desenvoltura

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Marco Túlio
Virtudes Vencedoras - Parte II: Autoconfiança e desenvoltura
Desenvolvimento Pessoal


Dando continuidade à série de cursos voltados para o aprimoramento de nossa imagem e qualidade de vida, analisaremos agora uma questão fundamental nos dias de hoje. Como podemos desejar que as outras pessoas nos ouçam e aceitem nossas idéias se, às vezes, nós mesmos não damos o devido valor ao nosso potencial? Aprenda como desenvolver plenamente este importante atributo.


Palavras-chave: Autoconfiança - fé - desenvoltura - timidez - falar - público
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1 - Virtudes Vencedoras - Módulo II: Autoconfiança e desenvoltura
        1.1 - Conceito de autoconfiança
A confiança está relacionada diretamente com a segurança, ou com a falta dela. O medo pode vir de várias formas e pode ter várias origens. Uns se sentem impotentes ao vislumbrar uma dificuldade. Outros se sentem incapazes por já terem falhado antes. E alguns, mesmo que se julguem capazes, temem o resultado negativo a tal ponto que nem chegam a tentar. Podemos perder a fé em nós mesmos por estarmos intimidados, sentirmos a pressão em um dado momento ou por não nos sentirmos capazes de superar determinado obstáculo.
Mas como driblar a desconfiança que temos de nós mesmos? O problema está exatamente na postura que assumimos frente às dificuldades, seja porque nos sentimos deslocados num ambiente (ou função) diferente do que estamos habituados, ou porque criamos uma barreira imaginária que teima em visualizar apenas as conseqüências do fracasso. Por menor que possa se sentir em relação às outras pessoas, todo indivíduo guarda experiências e conhecimentos de vida únicos, que se bem aproveitados, podem dar a autoconfiança de que precisa para ter sucesso. Basta a pessoa se conhecer bem e investir naquilo que sabe e gosta de fazer.
Nossa confiança repousa na sensação de conforto que sentimos ao lidar com determinado assunto que nos é familiar. Ao nos acostumarmos com a sensação de sermos bons em algo, passamos gradualmente a expandir essa sensação para outras áreas. Mesmo que o indivíduo se aventure em um campo totalmente novo, se sentirá capaz de aprendê-lo, conforme os níveis de complexidade e tempos disponíveis.
1.2 - Fatores que contribuem para a falta de autoconfiança
A influência do meio pode comprometer o desenvolvimento do potencial pleno de cada um. Um funcionário pode estar sendo mal aproveitado se for colocado numa função que não explore seu potencial, por exemplo. A competitividade leva à comparação, que nem sempre aborda todos os aspectos relevantes. Um candidato a um emprego pode ter um currículo melhor, porém pouca experiência prática naquele determinado assunto. Além disso, a própria sociedade impõe uma constante sensação de insegurança, que nos obriga a sempre buscar mais formas de nos sentirmos seguros. O ciúme pode ser entendido como uma insegurança própria projetada no(a) companheiro(a), por exemplo.
1.3 - Como identificar uma pessoa autoconfiante
De um modo geral, o indivíduo com grande fé no seu potencial é extrovertido, despojado e arrojado. A ousadia é fruto da superação do medo. A pessoa assume a possibilidade de errar e não se intimida com ela. A decisão sempre envolve riscos, que podem ser maiores ou menores conforme o caso. Assumir responsabilidade e ter coragem para encarar os riscos não é fácil. Não se constrói um sonho da noite para o dia, tampouco se evolui sem errar e aprender. Como almejar conquistas e reconhecimento se a própria pessoa não se valoriza e acredita em seu potencial? A ousadia vem da autenticidade, da habilidade de se dissociar do coletivo para ser original e criativo.
1.4 - Como adquirir confiança?
Otimismo. A primeira coisa a fazer é mudar a postura e mentalizar os ganhos em detrimento das perdas. Até o momento que as coisas dêem de fato erradas, o pessimista sofrerá por antecipação um efeito que é incerto. Visualizar o sucesso pode não alterar as condições do desafio, mas desejar os ganhos afasta a inibição, que só existe quando se visualiza o fracasso.
1.4 - Como adquirir confiança?
Otimismo. A primeira coisa a fazer é mudar a postura e mentalizar os ganhos em detrimento das perdas. Até o momento que as coisas dêem de fato erradas, o pessimista sofrerá por antecipação um efeito que é incerto. Visualizar o sucesso pode não alterar as condições do desafio, mas desejar os ganhos afasta a inibição, que só existe quando se visualiza o fracasso.
Desenvolva atividades paralelas. Se dedique a coisas que você goste e seja bom. Ao se acostumar com a idéia de ser bom em algo, o subconsciente irá refletir isso nas demais áreas. Não importa o campo, o importante é a pessoa sentir que é capaz de ser boa no que faz.
Aceitar a imperfeição humana. Da mesma forma que você não pode criticar alguém por uma escolha errada, essa pessoa também deve respeitar as suas falhas. Claro que alguns erros são mais escusáveis ou graves que outros, mas nem por isso deve-se criticar a tentativa. Quem decide pode errar. Quem não decide já errou. É preciso humildade para reconhecer um erro, mas é preciso também aceitar o erro como um fato natural, a que estamos todos igualmente sujeitos.
Encontrar a motivação certa. Espelhar-se em uma figura de sucesso, ter uma grande ambição ou simplesmente desejar enormemente o êxito em determinada situação: todas são formas de superar o medo do fracasso. Ao buscar motivação externa a mente se convence das vantagens do risco. O risco de uma rejeição é motivo suficiente que inviabiliza abordar uma bela garota e conquistá-la? Quanto maior o medo maior deve ser a motivação da meta desejada, de modo que o risco de ser bem sucedido ultrapasse facilmente o prejuízo de uma eventual falha.
Atribuir o valor certo às coisas. Até que ponto uma crítica é capaz de nos abalar? Quem, de fato, merece nosso humor a ponto de termos medo de perguntar ou falar alguma coisa? E o quanto um fracasso atrapalha nossos projetos? Será que uma rejeição é assim tão terrível a ponto de nos inibir de tentar? Mesmo situações corriqueiras podem desencadear uma postura inibida e uma personalidade reservada, com medo de se expressar. A confiança se adquire gradualmente. Crie o hábito de não se intimidar pelo que irão pensar. O importante é você dar sua contribuição, que poderá ser fundamental na situação ou te fará uma pessoa melhor pelas críticas que receberá depois.
1.5 - Benefícios da autoconfiança
Ao depositar fé em si mesma, a pessoa estará apta a declarar sua própria opinião, livre de receios. A idéia inovadora pode ser brilhante ou idiota. A pergunta pode ser pertinente e produtiva ou pode ter uma resposta óbvia. Em ambos os casos a pessoa tenta fazer a diferença. E mesmo que na maioria das vezes isso não aconteça, perde-se muito pouco tentando e o risco se mostra extremamente vantajoso.
Quando se confia no próprio potencial, a aura da pessoa reflete isso em todos os aspectos: no olhar, na postura, jeito de falar. A primeira impressão que transmitimos influencia a credibilidade de nosso discurso. Cada situação requer uma postura diferente, por isso o ideal é a pessoa agir naturalmente. A coragem para ser autêntico e participativo gera a tranqüilidade necessária para transmitir o conteúdo de forma clara e objetiva.
1.6 - Desenvoltura
É uma conseqüência natural da autoconfiança. À medida que se sente à vontade no ambiente, o indivíduo passa a desenvolver melhor seu potencial. A postura correta e natural despreocupa a pessoa quanto à forma e aparência, permitindo que se concentre no conteúdo. Se mostrar descontraído e evitar assumir uma condição de inferioridade em relação às pessoas são exemplos típicos para saber quando alguém se sente devidamente à vontade.
1.7 - Evitar exageros
Autoconfiança e desenvoltura são ótimas virtudes, mas na dose certa. O excesso pode transmitir a impressão de arrogância. Não tenha medo de participar e tentar fazer diferença, mas ao mesmo tempo não tente monopolizar as ações, pois todos têm o direito de demonstrar seu potencial.
Outra boa dica é procurar avaliar a conveniência de cada ação antes de executá-la. O bom investimento é aquele em que as possibilidades de ganho são superiores às possíveis perdas.

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