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Resumo:
Inteligência artificial nos Tribunais. Estamos preparados?
Texto enviado ao JurisWay em 21/11/2018.
Última edição/atualização em 23/11/2018.
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Diante da notícia que que o Tribunal de Justiça de Minas Gerais utilizou inteligência artificial para separar processos com pedidos idênticos para que fossem todos julgados ao mesmo tempo, temos que pensar e repensar a forma que estamos pedindo, exercendo a profissão jurídica.
Vejamos um trecho da reportagem e logo após um podcast do nosso CEO Gustavo Rocha sobre o assunto.
Sessão inédita da 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) julgou, com apenas um click no computador, um total de 280 processos. Em menos de um segundo, todos os processos foram julgados. A sessão foi presidida pela desembargadora Ângela Rodrigues, que acionou a plataforma digital que continha os votos dos integrantes da Câmara. “Belo Horizonte foi palco de uma das sessões mais importante do Poder Judiciário de todos os tempos. Trata-se de um grande salto em direção ao futuro”, disse o 1º vice-presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Afrânio Vilela, na manhã de hoje, 7 de novembro.
Esse julgamento somente foi concluído, de forma célere, devido à ferramenta Radar que identificou e separou recursos com idênticos pedidos. Os relatores elaboram o voto padrão a partir de teses fixadas pelos Tribunais Superiores e pelo próprio Tribunal de Justiça mineiro. Para o presidente do TJMG, desembargador Nelson Missias de Morais, os avanços na tecnologia de informação, como o inaugurado hoje, fazem parte do planejamento estratégico do Tribunal e são prioridade da atual gestão, com o objetivo de tornar os julgamentos mais céleres, beneficiando o cidadão. “Até meados do próximo ano, todos os processos em Minas já estarão tramitando por meio eletrônico, tornando mais ágeis as decisões e proporcionando enorme economia de recursos para o Tribunal”, completou.
De acordo com o 1º vice-presidente, desembargador Afrânio Vilela, a tecnologia empregada nesse novo tipo de julgamento foi totalmente desenvolvida pelos servidores da Diretoria de Informática. O magistrado explicou que os profissionais da informática, utilizando-se da tecnologia da informação e vertentes da inteligência artificial, criaram a ferramenta Radar, que identifica e separa recursos com pedidos similares.
(…)
Fonte: http://www.tjmg.jus.br/portal-tjmg/noticias/tjmg-utiliza-inteligencia-artificial-em-julgamento-virtual.htm#.W-Nap5NKjIW
Escutem a reflexão que faço a respeito:
Se não abrir, acesse: http://www.gustavorocha.adv.br/IATJMG.mp3
Concorda, discorda ou pensa o quê a respeito disto?
Comente!
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Sou Gustavo Rocha CEO da Consultoria GustavoRocha.com | Gestão, Tecnologia e Marketing Estratégicos
Robôs | Inteligência Artificial | Jurimetria
(51) 98163.3333 | gustavo@gustavorocha.com | www.gustavorocha.com
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