Não há implícita qualquer intenção de ludibriar o interlocutor, tampouco eliminar o proveito de seus argumentos e opiniões. A persuasão para existir depende de uma interação real entre as partes, de modo que o ouvinte compreenda o conteúdo do que lhe é passado. Do contrário, não haverá persuasão plena e sim um comando ou ensinamento, em razão da falta de questionamento crítico da mensagem.