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 Defesa do Consumidor
 

Juros devem subir de novo na quarta-feira e em agosto

Fonte: O Dia Online 20/7/2011

Texto enviado ao JurisWay em 20/07/2011.

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Especialista recomenda controle no uso do cheque especial e do cartão de crédito

POR AURÉLIO GIMENEZ

Rio - O mercado financeiro inicia a terceira semana de julho atento à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorre amanhã e quarta-feira. A previsão, conforme os especialistas, é de uma alta de 0,25 ponto percentual, passando a taxa Selic para 12,50% ao ano no último dia de reunião.

O ciclo de aperto monetário deve continuar até agosto, quando a Selic pode chegar a 12,75% ano ano, já que a inflação ainda dá sinais de elevação. “Os números da inflação ainda não estão muito claros. Apesar de todas as medidas de contenção, a tendência é de alta. Assim, a taxa também poderá subir um pouco mais nesta semana e no próximo mês”, avalia o diretor-presidente da Lecca Investimentos, Pedro da Costa Carvalho.

Com isso, o crédito continuará elevado, como forma de controlar o consumo. Carvalho alerta, principalmente, para o custo do cheque especial e do cartão de crédito. “O consumidor tem que ficar atento as taxas de juros. O ideal é economizar para comprar à vista e, assim, evitar pagar juros”, acrescenta.

Selic deve ficar alta por até 12 meses

Diretor-presidente da Lecca Investimentos, Pedro da Costa Carvalho diz que, após a taxação de agosto, a Selic deverá permanecer elevada por um período entre seis a 12 meses, como forma de manter a inflação controlada. Ele recomenda as pessoas a terem cuidados na hora de fazer uma compra à crédito ou recorrer a um empréstimo.

“Ao fazer um empréstimo , o cliente deve pesquisar bastante e observar a melhor taxa de juros. Neste caso, o ideal é recorrer ao empréstimo consignado com desconto em folha, onde as taxas são menores”, explica Carvalho.

Ele lembra que o prazo, número de prestações, é importante para compor a taxa dos juros e o custo do crediário. “Menos prestações, menor o valor do custo do crediário. No cartão de crédito, o ideal é sempre pagar o valor total da fatura”, diz o economista.

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