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 Defesa do Consumidor
 

Inflação pelo IPCA-15 fica em 0,10% em julho e em 6,75% em 12 meses

Fonte: Uol 20/7/2011

Texto enviado ao JurisWay em 20/07/2011.

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SÃO PAULO - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) subiu 0,10% em julho, depois de elevação de 0,23% um mês antes. Em mesmo mês de 2010, o indicador havia recuado 0,09%. Nos 12 meses até julho, o avanço foi de 6,75%, e no acumulado deste ano o indicador apresenta alta de 4,20%.

A redução do indicador entre junho e julho deste ano é parcialmente explicada "pelos alimentos, que chegaram a apresentar ?deflação' de 0,39%, enquanto haviam registrado variação de 0,11% no mês anterior. Ocorreu queda generalizada nos preços, verificando-se aumento em poucos itens", destacou em nota o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apura o índice.

O grupo alimentação e bebidas exerceu impacto negativo de 0,09 ponto percentual no indicador de julho, mas ainda assim a alta acumulada para o grupo neste ano é de 3,33%. Também contribuíram para o menor resultado do IPCA-15 a desaceleração nas despesas com habitação, que passaram de alta de 0,72% em junho para avanço de 0,28% em julho, vestuário, que deixou alta de 1,28% e passou para 0,15%, e remédios, que passaram de 0,53% para 0,15% em igual intervalo de comparação.

Em outro sentido, subiram as despesas com o pagamento dos empregados domésticos, que passou de alta de 0,33% em junho para 1,26% em julho, sendo o item que provocou o maior impacto positivo individual, com 0,05 ponto percentual.

O IBGE destacou ainda que a gasolina perdeu intensidade de queda, passando de recuo de 3,43% em junho para recuo de 1,49% em julho, em consequência da reversão do comportamento de preços do etanol, que veio com alta de 1,79% em julho após a forte queda de 16,53% do mês anterior.

Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados de 14 de junho a 13 de julho e comparados com aqueles vigentes de 14 de maio a 13 de junho de 2011. O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia.

O IBGE notou que a metodologia utilizada é a mesma do IPCA, com diferença apenas no período de coleta dos preços.

(Bruno De Vizia | Valor)


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