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Valorização do real volta a preocupar, dizem empresas na Automec.
Setor registrou déficit de US$ 715,4 milhões no primeiro bimestre.
Priscila Dal Poggetto Do G1, em São Paulo
Automec é realizada até este sábado (16), em
São Paulo (Foto: Divulgação)
Valorização do real, alta taxa de juros e taxas sobre investimentos são os três principais problemas apontados pela indústria brasileira de autopeças. O foco das preocupações está na queda das exportações e aumento das importações. De acordo com o presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), Paulo Butori, o setor passa por “dificuldades enormes”, porque tem perdido a competitividade.
Dados da entidade apontam que a balança comercial de autopeças no primeiro bimestre registrou déficit de US$ 715,4 milhões, aumento de 2% sobre o mesmo período de 2010. As exportações somaram US$ 1,5 bilhão, 34,1% superiores. As importações também cresceram, mas em percentual menor, 21,6%, e chegaram a US$ 2,18 bilhões.
Mesmo com a alta do faturamento nas vendas fora do país, durante a Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços (Automec), fabricantes afirmaram que o quadro das exportações é crítico. O evento, realizado em São Paulo desta terça-feira (12) a sábado (16), reúne 900 empresas e conta com a participação de marcas de outros 31 países.