Últimos artigos
Questões Polêmicas Na Sociedade De Consumo É Tema De Congresso Da Adeccon07/12/2011
Justiça Obriga Celpe, Compesa e Oi a Oferecerem Seis Opções de Data de Vencimento das Faturas07/12/2011
Procons iniciam Operação Natal Legal e reforçam fiscalização no varejo07/12/2011
Mantega: população deve pechinchar e exigir desconto maior que o da redução de impostos07/12/2011
Casa própria: comprador deve se preparar para gastos com escritura e impostos07/12/2011
Regulamentação de microsseguros irá atrair novo público e criar produtos07/12/2011
Inmetro garante a qualidade de produtos importados30/11/2011
Sites na mira da Polícia30/11/2011
Quer pagar quanto pela luz?30/11/2011
Férias: consumidor não é obrigado a aceitar pacote de diárias em hotel30/11/2011
Deste percentual, 9,82% dos consumidores ficaram até dois anos inadimplentes e 5,87%, até três anos. Outros 5,81% ficaram com as dívidas atrasadas por até quatro anos e 6,52%, por até cinco anos. Ainda segundo a pesquisa, uma parcela de 2,3% teve as dívidas prescritas, já que excedeu o prazo de cinco anos.
Faixa etária
Em seguida, ficaram os clientes com idade de 40 a 49 anos (21,35%), de 50 a 64 (17,3%), de 18 a 24 anos (14,18%) e de 25 a 29 anos (13,32%). As pessoas com idade acima de 65 anos tiveram o menor percentual de registros, de 6,93%.
No confronto por gênero, as mulheres foram responsáveis por 54,98% das inclusões, enquanto os homens responderam por 45,02%.
Dívida quitada
Por faixa etária, o maior volume de regularização dos débitos foi novamente dos consumidores com idade de 30 a 39 anos, que representaram 27,88% dos cancelamentos do mês.
Considerando as outras faixas de idade, a participação nos cancelamentos ficaram da seguinte forma: de 40 a 49 anos (22,18%), de 50 a 64 (17,82%), de 25 a 29 anos (13,18%) e de 18 a 24 anos (10,58%). As pessoas com idade acima de 65 anos tiveram o menor percentual de registros, de 7,55%.
Cancelamentos e registros
Em novembro, o volume de registros de consumidores inadimplentes incluídos no SPC subiu 4,59% em relação outubro e caiu 3,04% frente ao mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, os registros também registraram queda, de 2,23%.
Já os cancelamentos subiram 5,3% na comparação mensal e 6,91% no confronto anual. Considerando o período de janeiro a novembro, também houve elevação, de 5,95%.