Uma coisa é mudar as ações de um indivíduo, e outra é mudar o próprio indivíduo. Se o rumo da conversa apontar para o jeito da pessoa, então não será ela o problema, e sim a suposta incompatibilidade dela com o contexto. Ao invés de forçar mudanças na personalidade de alguém, mais eficiente será tentar encontrar uma forma de conciliar todos os interesses envolvidos por meio de mudanças estruturais. E tais mudanças ocorrem em uma via de mão dupla: tanto a pessoa se esforça para mudar a forma de demonstrar seu jeito como o ambiente busca se adaptar ao jeito de todos que o compõe.