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Texto enviado ao JurisWay em 18/07/2014.
De acordo com a consulta, realizada nesta semana, o índice de confiança registrou 109 pontos contra os 116 da pesquisa anterior, entre 1 e 2 de julho. É a mesma pontuação apurada em abril e em maio, antes da Copa do Mundo. Esse indicador pode variar de 0 a até 200 pontos, que é o mais otimista. Acima de 100, é considerado positivo.
Segundo a pesquisa, o percentual de entrevistados que acreditam que a situação econômica do país vai piorar subiu de 29%, no início de julho, para 32%. Para 25% ela vai melhorar: eram 30% na pesquisa anterior. E 36% afirmaram que ela ficará como está, mesmo percentual anterior; 7% dizem que não sabem.
Sobre o poder de compra dos salários, 35% responderam que ele vai diminuir, contra 31% na última consulta. O percentual dos que pensam que ele vai aumentar recuou de 32% para 26%.
Em relação à expectativa de aumento da inflação, houve estabilidade, com essa resposta sendo escolhida por 58% dos entrevistados, mesmo percentual do início do mês.
Para a expectativa de situação econômica pessoal, o percentual dos que acreditam que ela deve melhorar caiu de 48% para 44%. O dos que pensam que ela vai piorar ficou estável em 12%.
Quanto ao risco de demissão, as respostas foram mais otimistas. O percentual dos que acreditam que não correm risco de serem demitidos cresceu de 61% para 70%.
O levantamento foi realizado na última terça (15) e quarta (16) com 5.377 eleitores em 223 municípios. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que o instituto tem 95% de certeza de que os resultados obtidos estão dentro da margem de erro.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR00219/2014.