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Um em cada três brasileiros tem computador e a indústria espera fechar o ano com um faturamento 12% maior. Para incrementar as vendas, ofertas tentadoras nas lojas.
“Um cliente veio olhar um computador comigo semana passada. Da semana passada para agora caiu R$ 200: de R$ 1.499 para R$ 1.299”, compara o gerente da loja.
Se fabricantes e revendedores do setor de informática não têm do que se queixar, o mesmo não acontece com muitos consumidores. O número de reclamações de defeitos em computadores praticamente dobrou nos primeiros meses deste ano, segundo o Ministério da Justiça.
O laptop do DJ Ronan durou pouco mais de 30 dias. Sem computador, o show parou. No notebbok, que não ligou mais, Ronan havia armazenado todas as músicas que usa na boate. Para não ficar sem trabalho, ele teve que improvisar e gastar mais. O DJ acabou comprando outro equipamento: “Estou pagando o antigo e o novo”.
Antes de comprar, o melhor é consultar cadastros dos Procons para ver qual é o índice de reclamações contra a loja ou o fabricante.
“A assistência técnica dispõe de até 30 dias para resolver o problema. Se não resolver nesse prazo, o consumidor pode pedir substituição por um outro produto que esteja funcionando perfeitamente ou a devolução do seu dinheiro”, aponta a coordenadora do Procon (BH) Stael Riani.
Mas, para exigir seus direitos, é preciso ter nota fiscal e termo de garantia.
“Eu tinha nota fiscal. Quando fui à assistência técnica, pedi comprovante que me dava base para entrar na Justiça e requerer meus direitos. Eu tinha em mãos”, lembra o geógrafo Alan Pessoa.
Assim conseguiu um laptop novinho: “Agora posso fazer meu trabalho, dar minhas palestras com equipamento que é meu e que funciona”, comemora o geógrafo Alan Pessoa.