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Por: Camila F. de Mendonça
SÃO PAULO – Os novos contratos entre as siderúrgicas e as montadoras para a comercialização de aço pode reajustar, a médio e longo prazo, o preço final dos veículos. Para Fontes, o aumento é natural e representa apenas a reposição da inflação. “É o simples realinhamento de preços, provocado pelo aumento dos custos da indústria”, explica. Importações “Caso haja um aumento nas importações, provavelmente teremos ações governamentais subsidiando este produto em nosso País”, diz Fontes. Consultada, a CSN, uma das maiores produtoras de aço do País, não confirmou o reajuste. A empresa disse apenas que não comenta os preços dos seus produtos. Impacto na indústria No caso da geladeira, o peso do aço chega a 55,1% do total do peso do bem. No preço final, o metal alcança 10% do valor de venda final do item. Na construção civil, a representação do aço é ainda menor. De acordo com o instituto, o metal representa 4,6% do custo da obra e apenas 2% no valor de venda de um prédio médio.
Além do carro, o aço também é presença forte em outros bens de consumo duráveis, chegando a representar 75,4% do peso de um fogão, por exemplo. Os dados do IABr mostram que, ainda assim, o metal só representa 18% do preço final do produto.