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Uma qualificação que pode abrir as portas do mercado de trabalho. Assim são tratados os três níveis de capacitação da área de enfermagem. De acordo com profissionais da área, a grande maioria das pessoas que procuram essas qualificações não encontra dificuldades para uma colocação.
Para o presidente do Conselho Regional de Enfermagem do Paraná (Coren-PR), Montgomery Pastorelo Benites, das opções de ramo profissional, a de enfermeiro é a que mais consegue colocações no mercado.
Ele entende, contudo, que o mercado de enfermeiros está mais saturado em Curitiba. “Isso porque as maiores universidades estão na capital, que formam profissionais que o mercado tem uma certa dificuldade em absorver”, afirma.
De acordo com Benites, uma das vantagens da enfermagem em relação às demais profissões é a abrangência de atuação, que vai desde estabelecimentos da saúde pública a serviços autônomos.
“O enfermeiro de nível superior pode atuar com atendimento ambulatorial de atividades de enfermagem. Nas regiões onde o acesso à saúde é mais escasso, é comum o próprio enfermeiro abrir um estabelecimento de atendimento ambulatorial com serviços de limpeza de curativo, aplicação de injeção e outros”, conta.
Benites ressalta que a enfermagem se divide em três níveis: auxiliar de enfermagem (de nível médio e curso de capacitação), técnico em enfermagem (com curso de capacitação que dura cerca de um ano e meio) e o enfermeiro, com curso superior. Em média, os salários variam entre R$ 870, para auxiliar, R$ 1.000 para técnico e R$ 1.400 para enfermeiros.