Últimos artigos
Você já teve problema na utilização de Palito de fósforo? 21/05/2012
Tv a cabo, telefonia, banda larga: Pesquise preços e reduza os gastos mensais 21/05/2012
Juros do cheque especial recuou, diz Procon-SP 21/05/2012
Universidades federais entram em greve a partir desta quinta-feira 21/05/2012
Planos de saúde podem ter que cobrir quimioterapia oral em casa 21/05/2012
Acesso à informação: Anvisa está mais transparente 21/05/2012
Yamaha, BMW e Honda anunciam recall 21/05/2012
Ibama publica IN sobre transporte de produtos perigosos 21/05/2012
Conta de luz virão mais baratas a partir de maio 21/05/2012
Programa do MEC para alfabetizar alunos até os 8 anos vai investir na formação de professores 21/05/2012
SÃO PAULO - No ano passado, 552 bombas de combustíveis no estado de São Paulo foram reprovadas em operações de fiscalização do Ipem-SP (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo).
Nas operações, de um total de 4.613 bombas fiscalizadas, 260 foram interditadas por conta de irregularidades, em diversas cidades do interior e também na capital paulista.
De acordo com o superintendente adjunto do Ipem-SP, Orlando Gerola, as estatística refletem a intensificação das ações, em razão do aumento nas suspeitas de fraude nas placas eletrônicas das bombas, com o intuito de lesar o consumidor. A adulteração faz com que o consumidor leve menos combustível do que realmente pagou, já que a adulteração na quantidade é controlada remotamente.
Fiscalização
Gerola explicou que o trabalho de fiscalização cruza dados das bombas que apresentaram irregularidades com informações de oficinas de manutenção cadastradas pelo órgão e, comprovado o delito, a oficina é imediatamente impedida de prestar serviços.
Durante as fiscalizações, são feitos exames visuais das bombas e checagem das marcas de verificação e do sistema de lacração, seguidos de testes para verificar se a quantidade de combustível registrada no momento do abastecimento é a mesma recebida pelo tanque do veículo do consumidor.
O posto autuado tem dez dias para apresentar defesa ao Ipem-SP, que, depois disso, define a multa entre R$ 100 a R$ 1,5 milhão, dobrando na reincidência.