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SÃO PAULO - As curvas de crescimento que os pediatras usam para avaliar o desenvolvimento do bebê podem predizer o risco de a criança ficar obesa mais tarde, mostra um estudo do Children's Hospital Boston, Harvard Medical School and Harvard Pilgrim Healthcare. A pesquisa foi publicada no Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine.
O estudo avaliou mais de 44 mil bebês e descobriu que aqueles que subiram dois ou mais percentis na relação peso estatura na curva de crescimento em qualquer momento antes dos dois anos de idade, tinham o dobro do risco para obesidade aos cinco anos de idade e aos 10. O percentil peso e comprimento mostra como o peso do bebê se situa em relação a outros da mesma altura.
O estudo também descobriu uma prevalência mais alta de obesiade futura entre bebês que subiram doi oumais percentis antes dos seis meses de idade, o que estavam em um percentil alto já na primeira visita.
A descoberta dá subsídios aos pediatras par que possam reconhecer quando um bebê está em risco de se tornar obeso, o que pode ajudar a prevenir a obesidade nos estágios iniciais.
Especificamente, o estudo sugere a importância de avaliar quantos percentis a criança atravessa durante os primeiros dois anos de vida, especialmente nos primeiros seis meses.
"não podemos negligenciar esses ganhos precoces e pensar que é apenas gordura do bebê, e and that these children are going to grow out of it," says Taveras, also co-director of the Obesity Prevention Program at Harvard Medical School and Harvard Pilgrim Health Care Institute.
"Esses ganhos na curva de crescimento devem desencadear uma discussão entre pais e médicos sobre o que está contribuindo para o rápido ganho. Crianças são diferentes dos adultos, e nós não as colocaríamos de dieta, mas podemos detectar possíveis fatores de risco precoces que podem ser alvo de aconselhamento