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Em uma boa consulta, o médico precisa praticar os três “Es”: escutar, examinar e explicar. E, para que esse encontro seja bem aproveitado, e a espera valha a pena – só o Sistema Único de Saúde (SUS) faz 1,2 milhão de atendimentos diários –, é importante reunir informações sobre você e seu histórico familiar, e lembrar de contar.
Também não se deve chegar com o diagnóstico pronto, com fontes que você encontrou na internet, para não atrapalhar o resultado.
No estúdio do Bem Estar desta quarta-feira (17), o ginecologista José Bento e o clínico geral Carlos Eduardo Pompilio tiraram dúvidas sobre o que deve ter um bom atendimento médico – o encontro de quem sabe e de quem sofre, que deveria durar entre 30 minutos e 1 hora. De acordo com Pompilio, o "33" serve para medir a transmissão da voz pelo sistema respiratório.
Uma busca na internet ou uma troca de ideias com amigos e vizinhos não substituem a visita a um especialista. É necessário checar pessoalmente tudo o que você viu ou ouviu. De acordo com estudos, apenas 30% da imensa quantidade de informações disponíveis em sites e blogs sobre medicina é de boa qualidade.
Não procurar em um lugar só e ter a consciência de que você não sabe interpretar alguns dados também devem ser levados em conta.
E, mais do que fazer exames, é necessário receber atenção do profissional. Pesquisas apontam que apenas 45 segundos a mais de conversa e avaliação clínica já podem fazer a diferença, ao reduzir a ansiedade do paciente e tornar o tratamento mais eficaz.
Em Ipatinga, Minas Gerais, o clínico Aloísio Benvindo é unanimidade entre as pessoas que recebe, porque sabe ouvi-las. Por ter atendido bem os pacientes, ele já ganhou anúncio em jornal, cartaz na rua e até uma boiada. Segundo ele, o grande segredo é ter compromisso com a população, ao identificar o problema de cada um e tentar resolvê-lo.
Um papo para quebrar o gelo e relaxar o indivíduo é uma ótima alternativa para começar a consulta. E, se tiver que tomar uma decisão séria, é bom ter a opinião de mais de um especialista.