Últimos artigos
Alta do preço do aço para as montadoras elevaria valor de carro em médio prazo 29/03/2011
Camas de bronzeamento artificial são cancerígenas, diz pesquisa 22/09/2009
Financiamento habitacional cresce mais que o saldo de todas as operação de crédito 22/09/2009
Bernardo diz que Brasil já saiu da crise financeira 22/09/2009
Liquidações nem sempre dão direito a trocas 21/09/2009
Selo vai identificar produtos da agricultura familiar 21/09/2009
Sopas prontas: cuidado com o sódio 21/09/2009
Speedy: Relatório considera "insuficientes" medidas da Telefônica 21/09/2009
Abusos das operadoras de telefonia lideram reclamações no Procon 21/09/2009
Defesa do Consumidor analisou 14 propostas no 1º semestre 21/09/2009
Brasília - A obesidade é um dos maiores problemas de saúde pública no país. Hoje, 43% da população estão acima do peso e o índice de obesidade se situa entre 15% a 20%. Com base nesses dados, a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) desenvolveu a Campanha Nacional de Combate à Obesidade, com o objetivo de conscientizar sobre os riscos da doença e promover estilos de vida mais saudáveis.
“Nós estamos fazendo uma orientação, primeiro, com a prevenção, principalmente com os mais jovens. As crianças com sobrepeso ou obesidade têm grandes chances de se tornarem adultos obesos. Precisamos estimular os pais para que ofereçam a essas crianças alimentos saudáveis e estimulem atividades físicas”, explicou a médica endocrinologista Maria Isabel Carneiro Travi.
A médica explicou que, atualmente, as crianças têm preferência ao lazer sedentário, como, por exemplo, assistir televisão ou brincar no computador. “Nós recomendamos que não seja mais que duas horas por dia e que sejam feitas atividades lúdicas como correr, jogar boca e pular corda”, disse.
Outro fator importante da campanha é o tratamento. Segundo Maria Isabel, é importante que, quem está obeso, seja avaliado por profissionais que tenham a capacidade para isso, como nutricionistas, endocrinologistas e até eventualmente fazer a utilização de medicamentos. “Infelizmente na rede pública a demanda é muito grande e faltam especialistas. O ideal é que os clínicos fossem capacitados para esse atendimento, que é fundamental para quem tem sobrepeso”, disse a médica