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 Defesa do Consumidor
 

Índice de preços ao consumidor cai em seis das setes capitais pesquisadas

Fonte: InfoMoney 18/8/2009

Texto enviado ao JurisWay em 26/08/2009.

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Por: Roberta de Matos Vilas Boas

SÃO PAULO - O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) apresentou queda em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV (Fundação Getulio Vargas) na segunda semana de agosto. Apenas Brasília apresentou um leve aumento, de 0,02 ponto percentual, passando de 0,49% para 0,51%.

Apesar das quedas nas demais cidades, apenas o Rio de Janeiro registra deflação, com o índice em -0,14%. Na semana anterior, a capital fluminense também era a única com a taxa de variação negativa (-0,06%).

Na tabela abaixo é possível verificar o índice de cada capital nas semanas encerradas em 07 de agosto e 15 do mesmo mês:

Cidade Variação em 07/08 (%) Variação em 15/08 (%)
Belo Horizonte 0,42 0,30
Brasília 0,49 0,51
Porto Alegre 0,26 0,13
Recife 0,61 0,34
Rio de Janeiro -0,06 -0,14
Salvador 0,34 0,29
São Paulo 0,58 0,47


São Paulo e Rio de Janeiro
Considerando apenas as duas maiores
cidades
do país, houve redução no índice tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro, porém, analisando as classes de despesas, o comportamento foi diferenciado.

Na capital paulista, o grupo que mais contribuiu para a redução do índice foi Habitação, que passou de 1,32% para 0,90%. Em seguida, aparecem Vestuário (-0,20% para -0,62%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,39% para 0,24%) e Despesas Diversas (0% para -0,23%). Por outro lado, Alimentação (0,31% para 0,45%), Transportes (0,21% para 0,29%) e Educação, Leitura e Recreação (0,34% para 0,41%) registraram aumentos e frearam a queda no índice da cidade.

Já na capital fluminense, os grupos que mais influenciaram na redução foram Vestuário e Alimentação, cujas taxas passaram de -0,34% para -1,19% e de -0,32% para -0,62%, respectivamente. A classe Saúde e Cuidados Pessoais também apresentou queda, passando de 0,22% para 0,21%.

Por outro lado, Despesas Diversas (-0,23% para 0,01%),
Habitação (0,09% para 0,18%), Transportes (0,15% para 0,21%) e Educação, Leitura e Recreação (-0,25% para -0,19%) apresentaram elevações em suas taxas.



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