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No entanto, o presidente da Petrobras admitiu que a decisão sobre a mudança nos preços também será política.
- A decisão nunca é política só e nem só econômica. É sempre as duas coisas quando você tem uma empresa que produz 99,9% dos combustíveis do país. Então é evidente que essa empresa não pode pensar só do ponto de vista empresarial, porque os impactos dela são macroeconômicos - explicou o executivo.
Uma queda nos preços dos combustíveis é esperada pelo mercado, depois que os preços do petróleo despencaram em meio à crise internacional.
Mas mesmo diretores da Petrobras já afirmaram que a redução só ocorreria quando o cenário de preços do petróleo ficasse mais consolidado, e depois que a estatal recuperasse perdas que registrou quando não elevou os preços dos combustíveis no ano passado em meio a valores recordes do óleo. O barril negociado em Nova York chegou a custar US$ 147 em julho de 2008. Atualmente ele vale cerca de US$ 50.
Gabrielli nega irregularidade em contrato com ONG ligada ao PT
Em rápida entrevista à Reuters antes de falar a jornalistas no Fórum Econômico Mundial para a América Latina, Gabrielli comentou as notícias de que a Petrobras estaria patrocinando prefeituras dna Bahia, como forma de elegê-lo senador.
Segundo reportagem do jornal "Folha de São Paulo", a Petrobras contratou uma ONG dirigida por Aldenira da Conceição Sena, vice-presidente do PT da Bahia, para gerenciar R$ 1,4 milhão destinado ao financiamento das festas de São João em municípios do interior do Estado em 2008.
- É duplamente mentirosa a notícia, porque eu já desmenti que sou candidato a senador e o patrocínio de festas de São João é uma distribuição de recursos para áreas onde culturalmente tem festa de São João para dar visibilidade à Petrobras - afirmou o executivo.
Segundo Gabrielli, das 44 cidades onde são realizadas as festas apenas oito seriam do PT.
- É material tendencioso, encomendado, é uma disputa política - disse Gabrielli sem citar nomes, mas descartando comentários na mídia de que o objetivo das denúncias seria enfraquecê-lo no comando da estatal.
- Não acredito que é visando meu cargo. Não iam usar as festas da Bahia para fazer isso. É alguém que é candidato a senador ou a outro cargo na Bahia - avaliou.