Em Roma, na era antiga, por exemplo, a greve era considerada um delito, não sendo permitida qualquer reunião de trabalhadores.
Na França, a Lei de Chapellier, de 1791, vedava associação de trabalhadores, sobretudo, quando apresentava o intuito de promover a defesa de interesses coletivos.
O Código de Napoleão, de 1810, previa prisão e multa para os grevistas.
Na Inglaterra, era considerado crime de conspiração contra a coroa "a coalizão de trabalhadores para a defesa de melhores condições de trabalho ou aumento de salários".