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SAN DIEGO — Cientistas da Universidade da Califórnia,
Segundo a equipe liderada por Karen Christman, do Departamento de Bioengenharia da universidade, o hidrogel é feito a partir de tecido conjuntivo cardíaco, despojado de células do músculo cardíaco por meio de um processo de limpeza. O material é liofilizado (desidratado), transformado em pó e em seguida liquefeito. Então o fluido pode ser facilmente injetado no coração. Ao atingir a temperatura do corpo, o líquido se transforma num gel semisólido, poroso que estimula as células a repovoarem as áreas de tecido cardíaco danificado, preservando a sua função, explica Karen.
O hidrogel forma uma espécie de andaime para a reparação do músculo e impede uma maior deterioração nos tecidos circundantes.
— Isto ajuda a promover uma resposta de remodelação positiva, sem inflamar o coração danificado — diz Karen.
Os experimentos mostraram que o gel também pode ser injetado através de um cateter, método minimamente invasivo e que não necessita de cirurgia ou anestesia geral. Em suínos com lesão cardíaca, o gel parece melhorar a função do órgão. Isto indica que talvez ele possa ser útil
— Há outros produtos em forma de gel sendo pesquisados, mas a maioria foi testada apenas em roedores e injetados com ajuda de uma agulha e seringa. No entanto, quase todos eles não são compatíveis com o uso de cateter — comenta a médica.
O tratamento com gel seria um grande avanço, dizem especialistas. Só nos Estados Unidos estima-se que ocorrem 785 mil casos novos de ataque cardíaco a cada ano.
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