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por Universo Jatoba
Marcas no corpo podem incomodar muita gente. Cicatrizes, por exemplo, podem virar queloides, que surgem com a produção em excesso do colágeno, importante no processo. A leitora Talita Pereira quer saber mais sobre o assunto e o Universo Jatobá foi investigar.
O queloide não apresenta risco à saúde, mas pode afetar a autoestima, pois traz alterações estéticas, já que, além do relevo, podem surgir vermelhos ou rosados. Em alguns casos, a questão é genética e pode surgir de ferimentos como acne, queimaduras, varicelas, furos na orelha, cortes cirúrgicos, locais de vacinação, feridas traumáticas e tatuagens. O queloide é mais comum em peles negras e asiáticas e pode coçar e trazer dor. Grávidas que pensam na cesariana devem tomar seus cuidados com o processo de cicatrização, principalmente se o caso for comum na família.
Para diagnosticar e tratar, o ideal é consultar um médico. Os tratamentos mais indicados são o uso de pomadas, injeções de corticoides, laser, radioterapia e cirurgia. Mas, vale lembrar que com a intervenção cirúrgica existe o risco de um dano ainda maior no local da cicatrização.
Há a opção é retirar cerca de 90% do queloide. A ideia de manter os 10% é para evitar a reativação da cicatrização. A infiltração de corticoide em períodos de tempo determinados pelo médico vai ajudar a nivelar a cicatriz com a pele. Mesmo assim, há 30% de chances do queloide voltar. Já o processo de retirada total do queloide seguido por uma radioterapia é o mais eficaz, mas tem o custo elevado. As chances de o problema retornar são de apenas 10%, mas existem.
Não se desespere. O seu caso pode ser uma cicatriz hipertrófica, muito confundida com o queloide. A diferença é que a cicatriz hipertrófica é menos intensa e regride sozinha com o tempo. Então, se houver alguma dúvida sobre o seu caso, o ideal é consultar um médico e saber qual o procedimento mais adequado.
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