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Texto enviado ao JurisWay em 13/05/2014.
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Vídeos e tutoriais na internet que ensinam como fazer consertos básicos e instalações de equipamentos elétricos e eletrônicos — como ventiladores, torradeiras, computadores e até máquinas de lavar — estão fazendo sucesso entre os “técnicos do lar”. E não é para menos: a economia do “faça você mesmo” pode chegar a 98%, como no caso do jornalista João Pinheiro, de 51 anos. Há três meses,ele conseguiu fazer a geladeira de casa voltar a funcionar, após um sábado inteiro de consultas na web. O conserto — orçado em R$ 400 pelo técnico credenciado — saiu por meros R$ 8.
— Li tudo que havia e fiz os testes recomendados. Descobri que o motor e o painel de controle estavam bons. O problema era numa pecinha do termostato — conta João, que chamou o técnico para tirar a prova dos nove: — Ele me cobrou R$ 300 pela peça e mais cem reais pela mão de obra. Dispensei o técnico, fui à loja e comprei a peça por R$ 8. A geladeira está como nova.
No caso dele, as orientações constavam do blog tecnicobrastempweb.blogspot.com.br, criado há um ano e meio pelo técnico Jair Pereira e que já conta com 88 vídeos. Os ensinamentos de Jair também estão publicados no YouTube — um canal de vídeos com diversas fontes de aprendizagem.
Na casa do universitário Marlon Alves, de 23 anos, os técnicos credenciados não têm mais vez. O rapaz, que cursa o sexto período de Engenharia Elétrica, faz todo tipo de conserto desde os 12 anos.
— Sempre fui curioso. Desmontava os eletrodomésticos de casa. No início, quebrava mais do que consertava. Agora, sou especialista — brinca.
É preciso ter cautela
O diretor do Sindicato dos Engenheiros do Estado do Rio Miguel Sampaio recomenda cautela aos curiosos que querem se aventurar montando e desmontado equipamentos eletroeletrônicos. Segundo ele, os tutoriais na internet são ótimos para o consumidor entender como é feito o conserto e evitar o superfaturamento em orçamentos de técnicos. Mas colocar a mão na massa pode ser perigoso.
— Há riscos tanto de a pessoa se machucar quanto de causar um incêndio, se o conserto não for bem feito — ressalta o engenheiro: — Mas a internet é fantástica como fonte de aprendizagem e também de pesquisa. Pode ser uma ótima referência para preços, por exemplo. Quanto mais o consumidor pesquisar, menor será a chance de ser enganado por um técnico mal-intencionado.
O engenheiro lembra ainda que apenas reparos básicos podem ser feitos por leigos. Mexer em equipamentos a gás, por exemplo, é proibido. Depois de consertar a geladeira, o jornalista João Pinheiro diz ter ficado ainda mais atento aos reparos, mas não se arrisca em qualquer serviço.
— Mais do que poder consertar de fato o aparelho, acredito que os ensinamentos da internet ajudam o consumidor a não cair em ciladas de técnicos. Sabendo os preços médios e os defeitos mais comuns, fica mais difícil de ser passado para trás.
No caso dele, as orientações constavam do blog tecnicobrastempweb.blogspot.com.br, criado há um ano e meio pelo técnico Jair Pereira e que já conta com 88 vídeos. Os ensinamentos de Jair também estão publicados no YouTube — um canal de vídeos com diversas fontes de aprendizagem.
Na casa do universitário Marlon Alves, de 23 anos, os técnicos credenciados não têm mais vez. O rapaz, que cursa o sexto período de Engenharia Elétrica, faz todo tipo de conserto desde os 12 anos.
— Sempre fui curioso. Desmontava os eletrodomésticos de casa. No início, quebrava mais do que consertava. Agora, sou especialista — brinca.
É preciso ter cautela
O diretor do Sindicato dos Engenheiros do Estado do Rio Miguel Sampaio recomenda cautela aos curiosos que querem se aventurar montando e desmontado equipamentos eletroeletrônicos. Segundo ele, os tutoriais na internet são ótimos para o consumidor entender como é feito o conserto e evitar o superfaturamento em orçamentos de técnicos. Mas colocar a mão na massa pode ser perigoso.
— Há riscos tanto de a pessoa se machucar quanto de causar um incêndio, se o conserto não for bem feito — ressalta o engenheiro: — Mas a internet é fantástica como fonte de aprendizagem e também de pesquisa. Pode ser uma ótima referência para preços, por exemplo. Quanto mais o consumidor pesquisar, menor será a chance de ser enganado por um técnico mal-intencionado.
No caso dele, as orientações constavam do blog tecnicobrastempweb.blogspot.com.br, criado há um ano e meio pelo técnico Jair Pereira e que já conta com 88 vídeos. Os ensinamentos de Jair também estão publicados no YouTube — um canal de vídeos com diversas fontes de aprendizagem.
Na casa do universitário Marlon Alves, de 23 anos, os técnicos credenciados não têm mais vez. O rapaz, que cursa o sexto período de Engenharia Elétrica, faz todo tipo de conserto desde os 12 anos.
Sempre fui curioso. Desmontava os eletrodomésticos de casa. No início, quebrava mais do que consertava. Agora, sou especialista — brinca.
É preciso ter cautela
O diretor do Sindicato dos Engenheiros do Estado do Rio Miguel Sampaio recomenda cautela aos curiosos que querem se aventurar montando e desmontado equipamentos eletroeletrônicos. Segundo ele, os tutoriais na internet são ótimos para o consumidor entender como é feito o conserto e evitar o superfaturamento em orçamentos de técnicos. Mas colocar a mão na massa pode ser perigoso.
— Há riscos tanto de a pessoa se machucar quanto de causar um incêndio, se o conserto não for bem feito — ressalta o engenheiro: — Mas a internet é fantástica como fonte de aprendizagem e também de pesquisa. Pode ser uma ótima referência para preços, por exemplo. Quanto mais o consumidor pesquisar, menor será a chance de ser enganado por um técnico mal-intencionado.
O engenheiro lembra ainda que apenas reparos básicos podem ser feitos por leigos. Mexer em equipamentos a gás, por exemplo, é proibido. Depois de consertar a geladeira, o jornalista João Pinheiro diz ter ficado ainda mais atento aos reparos, mas não se arrisca em qualquer serviço.
— Mais do que poder consertar de fato o aparelho, acredito que os ensinamentos da internet ajudam o consumidor a não cair em ciladas de técnicos. Sabendo os preços médios e os defeitos mais comuns, fica mais difícil de ser passado para trás.