Últimos artigos
Um bom acordo é quando tudo se encaixa 23/07/2014
Adiantamento do 13º salário: ajuda financeira que pode ser bem-vinda 23/07/2014
Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos 23/07/2014
Inscrições para o Sisutec começam a partir desta segunda-feira 21/07/2014
Saiba fazer a transferência de dívida de carro ou imóvel para outra pessoa 21/07/2014
ingressos na Copa foram maior reclamação no Procon estadual 21/07/2014
Estudar no exterior já é realidade da classe C 21/07/2014
Além do 'efeito Copa': produtos e serviços no Rio subiram até 143% entre os Mundiais de 2010 e 2014 21/07/2014
Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos 21/07/2014
Caixas eletrônicos serão substituídos por banco 24 horas 21/07/2014
![]() |
RIO - O número de fumantes acima de 18 anos caiu 20% nos últimos seis anos no Brasil e 13% no Rio de Janeiro, de acordo com a pesquisa Vigitel 2012 - Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico - do Ministério da Saúde. Homens fumam mais, de 16% em 2006 para 17% em 2012. Entre as mulheres, os 13% em 2006 foram reduzindos para 10% em 2012.
- A queda do número de fumantes no país comprova que o Ministério da Saúde, em parceria com a sociedade, está no caminho certo ao investir em ações de prevenção e controle e também na oferta de tratamento para os fumantes - diz o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A pesquisa mostra ainda que, no Rio, a frequência de fumantes passivos por domicílio é de 9%, sendo 8% em homens e 9% em mulheres. Além disso, a frequência entre pessoas que fumam 20 ou mais cigarros por dia no Rio de Janeiro é de 5%: 6% homens e 4% mulheres.
No país, a capital com a maior concentração de fumantes é Porto Alegre (RS) com 18%, que também detém a maior proporção de pessoas que fumam 20 cigarros ou mais por dia (7%). Já a capital com o menor índice é Salvador (BA), onde 6% da população adulta diz ser fumante. No Rio de Janeiro, a frequência de adultos fumantes é de 14%.
O Vigitel tem objetivo de medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira e subsidiar ações de promoção da saúde e de prevenção de doenças. O levantamento monitorou 45,4 mil adultos residentes em domicílios com telefone fixo em todas as capitais do país.