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Mais de 80% dos consumidores escolhem produtos que consomem menos energia

Texto enviado ao JurisWay em 28/05/2013.

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Mais de 80% dos consumidores escolhem produtos que consomem menos energia
28/5/2013
imagem transparente

Pesquisa feita pelo Inmentro, mostra que etiqueta com informações sobre eficiência energética de aparelhos é considerada pela grande maioria

Classificação vai de A a G, da maior para menor eficiência de acordo com o item
Enquete recebeu respostas de 723 pessoas
 

Nova etiqueta já pode ser encontrada em fogões, refrigeradores, aquecedores e condicionadores de ar
Foto: FOTO: Arte O GLOBO
RIO — Para mais de 80% dos consumidores o consumo de energia é fator decisivo na hora da compra de eletroeletrônicos. Foi o que constatou pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro), em seu site, encerrada no último dia 20, e respondida por 723 pessoas. Segundo o levantamento 81,47% disseram levar em consideração as informações contidas na Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence) fixada nos produtos, onde há a classificação por consumo. Já 14,52% do total de participantes informou que só escolhe o produto mais eficiente energeticamente se este for o mais barato. Apenas 4% disseram não considerar as informações da etiqueta na hora da compra.
, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

Para Marcos Borges, responsável pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) do Inmetro, a adesão maciça dos consumidores aos produtos com maior eficiência energética, apontada pela enquete, não é surpresa. Em um outro levantamento sobre o PBE encomendado pelo Inmetro à MDA Pesquisa — no qual foram ouvidas 2.703 pessoas em 52 municípios brasileiros em janeiro deste ano — , 75,8% dos entrevistados afirmaram saber o significado da etiqueta e, destes, 77% informaram levá-la em conta ao fazer uma compra.
— Isto é reflexo da intensificação da divulgação das informações sobre a etiquetagem pelo Inmetro, nos últimos dois anos, e da melhora do entendimento das pessoas a respeito do preço real de um produto, que não é apenas o da hora da compra, mas considerando o quanto ele vai gerar de custos na conta de energia todo mês — ressalta Borges.

A etiqueta, que integra o PBE, fornece informações sobre o desempenho do aparelho, considerando atributos como a eficiência energética, por meio de uma classificação que vai da mais eficiente (A) a menos eficiente (de C até G, dependendo do produto). Os produtos mais eficientes utilizam melhor a energia, têm menor impacto ambiental e custam menos para funcionar, pesando menos no bolso. Mais de 50 produtos, entre eletrônicos, além de veículos e edifícios recebem a classificação do Inmetro. Cada linha de eletrodoméstico possui sua própria etiqueta, com as características técnicas de cada produto.
 
 
Para atingir a parcela da população que ainda desconsidera a eficiência energética na hora da compra, o Inmetro tem investido em ações como a revisão do layout da etiqueta. As mudanças já podem ser observadas nos adesivos fixados em fogões, refrigeradores, aquecedores e condicionadores de ar vendidos nas lojas. Segundo Borges, as alterações têm como objetivo facilitar o entendimento das informações pelo consumidor:

— Retiramos tudo o que é técnico das etiquetas e priorizamos uma linguagem mais simples. Só informamos o que entendemos ser essencial para a decisão de compra.
Dicas para economizar

- Lâmpada incandescente: pode parecer mais barata porque custa menos na hora da compra, mas, em geral, a fluorescente compacta é quatro vezes mais econômica e dura de oito a dez vezes mais;

- Geladeira: são classificadas quanto à eficiência energética. O modelo mais simples, de uma porta, classificado como A em comparação a um classificado como E, representa uma economia de R$ 54 em um ano. Num período de dez a 12 anos, vida útil média de uma geladeira, isso equivale, praticamente, a compra de uma nova. Se a geladeira tem mais de dez anos, comece a planejar a troca, pois ela começa a perder sua eficiência e terá cada vez mais peso na sua conta de luz;

- Televisão: a etiquetagem de televisores se refere ao consumo em modo espera (stand by). Em 2013, o Inmetro vai revisar o programa e incluir a eficiência também no modo ligado, mas enquanto isso não acontece, é importante lembrar que cada televisor ligado na tomada, em modo espera, pode gastar até R$ 2 por mês. Se somarmos todos a aparelhos de TV da casa, além do forno de micro-ondas e outros que ficam ligados direto na tomada, a conta de energia pode aumentar bastante. Por isso, os especialistas recomenda que se desligue os aparelhos da tomada quando não os estiver usando;

- Lavadora de roupas: a etiqueta informa o consumo por ciclo, ou seja, quanto se gasta de energia elétrica cada vez que a máquina é acionada para lavagem. E ela gasta a mesma coisa, independentemente da quantidade de roupa. Por isso, a recomendação é que o consumidor aproveite a capacidade total indicada pelo fabricante;

- Chuveiro: consumidores mais atentos já devem ter observado que essa etiquetagem é diferente. Ao invés da eficiência energética, o que o Inmetro classifica é a potência do aparelho. Ou seja, produtos menos potentes, que gastam menos energia elétrica, porém também alcançam menores temperatura, são classificados nas faixas superiores da etiqueta (A, B, C). Já os mais potentes, que gastam mais energia e aquecem mais água, ficam nas classificações inferiores. Um chuveiro classificado como D, bastante comum em uma cidade como o Rio de Janeiro, consome em média 23kWh/mês. Multiplicando pela tarifa média no Brasil (R$ 0,50 o kWh), o gasto aproximado é de R$ 12 por pessoa, em cada mês. Uma família que utiliza o aparelho na posição verão gasta a metade deste valor.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/defesa-do-consumidor/mais-de-80-dos-consumidores-escolhem-produtos-que-consomem-menos-energia-8514687#ixzz2Ub0uj8xW
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Fonte: O Globo - Online
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