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Redução das perdas
Além disso, a Região Metropolitana de São Paulo concentra cerca de 20 milhões de habitantes, ou seja, 10% da população brasileira, em uma área de 8.051 quilômetros quadrados. A disponibilidade hídrica é de apenas 146 mil litros por habitante ao ano, volume muito inferior aos 2,5 milhões de litros anuais recomendados pela ONU (Organização das Nações Unidas). O valor é inferior ao de regiões do Nordeste e do deserto do Saara.
Em 2011 a Sabesp vistoriou 47,4 mil km de redes. Em média, cada centímetro da rede é pesquisado a cada oito meses, em busca de vazamentos não visíveis, que não afloram na superfície, mas que podem ser detectados com uso de tecnologia adequada. Além de pesquisas e reparos, são trocados preventivamente por ano 195 mil ramais – as redes menores que levam a água da rua até os imóveis. As ações da Sabesp permitiram reduzir as perdas de 32%, em 2006, para os atuais 25,6%.
Índice de perdas
O índice de perdas é calculado pelo volume de água produzido para abastecimento público menos o volume faturado (consumido e pago). As perdas são classificadas em físicas, que são aquelas decorrentes de vazamentos na rede de abastecimento, e de faturamento, aquelas ocasionadas por fraudes, os chamados “gatos”, e por submedição – falhas em hidrômetros.
A composição do total das perdas da Sabesp é de 16,64% para as perdas físicas e de 8,96% para as perdas de faturamento.
As principais ações planejadas pela Sabesp até 2016 com esse fortalecimento do Programa de Perdas são:
“Esse conjunto de ações resultará na redução de 1% das perdas por ano, o que equivale à quantidade de água necessária para atender a 300 mil pessoas”, declarou a diretora-presidente. Por fim, a Sabesp destacou que os investimentos até 2016 serão de R$ 1,9 bilhão. Do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) virão R$ 715 milhões, da Jica, virão R$ 770 milhões, e a Sabesp vai arcar com R$ 430 milhões