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 Defesa do Consumidor
 

Produção do carro elétrico poderá ter incentivos do Governo

Fonte: Info Money 27/7/2010

Texto enviado ao JurisWay em 27/07/2010.

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Por: Camila F. de Mendonça

SÃO PAULO – O Governo Federal deve conceder incentivos à indústria automobilística para a produção do carro elétrico no País. As medidas devem ser anunciadas nesta terça-feira (27) pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, de acordo com a Agência Brasil.

A reunião, segundo disse o ministro de Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, tratará sobre o desenvolvimento de tecnologias para o setor de automóveis. Durante a abertura da reunião anual da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência, o ministro autorizou a abertura de editais no valor de R$ 500 milhões.

De acordo com a agência, parte desse montante terá como destino o setor automobilístico. O Ministério da Fazenda chegou a cogitar divulgar uma política de inventivo para o carro elétrico em maio, mas cancelou o anúncio.

Mudanças
Em maio, o Governo pretendia lançar estudo sobre a viabilidade da implantação dos veículos elétricos no País. Contudo, o lançamento do estudo foi cancelado, segundo a Agência Brasil, a pedido de Lula, que afirmou que gostaria de conhecer melhor o projeto.

O estudo pretendia traçar um mapa de como os outros países estão desenvolvendo e estudando a tecnologia de carros elétricos e como o Brasil poderia entrar nesse campo. Entre as discussões estava a possibilidade de o Governo rever os tributos cobrados para que o Brasil possa entrar no segmento de produção de veículos elétricos.

Somente de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), há uma cobrança de 25%, conforme a atual classificação de tributos, já que o carro elétrico faz parte da categoria "Outros".

Desenvolvimento em pesquisa
Durante o encontro, o ministro informou que a meta do ministério é a de que, em 2022, cerca de 2,5% do PIB (Produto Interno Bruto) seja investido em pesquisas e inovação. Essa meta, na avaliação de Rezende pode ser alcançada, uma vez que os investimentos na área acompanham o crescimento do País.

“Na primeira década do século 21 o orçamento do FNDCT [Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico] saltou de R$ 2,2 milhões para R$ 3,1 bilhões. Além disso, o crescimento da produção científica no Brasil é três vezes maior que a média mundial”, disse Rezende.





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