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São Paulo. A Caixa Econômica Federal pode ampliar o contrato do Cartão Aluguel, lançado nesta semana como alternativa ao fiador, ao seguro-fiança e ao depósito caução, para além dos 12 meses que vigoram como limite no projeto-piloto em quatro imobiliárias de São Paulo e Goiás. Outra possibilidade é abrir o leque, agora restrito a moradias, para abranger também imóveis comerciais.
"Lançamos um produto simples para testar o mercado", afirma o vice-presidente do banco Fábio Lenza, que citou as mudanças em estudo.
Para ele, é importante "observar o comportamento da carteira" para analisar o produto, que será lançado nacionalmente em fevereiro. "A quase totalidade dos contratos de locação residencial são de 30 meses", contabiliza Jaques Bushatsky, diretor do Secovi (Sindicato da Habitação) de São Paulo.
Ele explica que o intervalo é o mais usual para que, ao fim do período estipulado, seja possível entrar - se necessário - com uma ação de denúncia vazia para retirar o inquilino do imóvel.
De outra forma, será preciso haver uma razão para pedir a saída do locatário, não bastando ter encerrado o contrato.
Para ter acesso ao cartão da Caixa como meio de pagamento para o aluguel, é preciso pagar uma anuidade de R$ 96,00 mais uma taxa de manutenção que vai equivaler, ao fim de 12 meses, a 80% do valor de um aluguel mensal.