Últimos artigos
Alta do preço do aço para as montadoras elevaria valor de carro em médio prazo 29/03/2011
Camas de bronzeamento artificial são cancerígenas, diz pesquisa 22/09/2009
Financiamento habitacional cresce mais que o saldo de todas as operação de crédito 22/09/2009
Bernardo diz que Brasil já saiu da crise financeira 22/09/2009
Liquidações nem sempre dão direito a trocas 21/09/2009
Selo vai identificar produtos da agricultura familiar 21/09/2009
Sopas prontas: cuidado com o sódio 21/09/2009
Speedy: Relatório considera "insuficientes" medidas da Telefônica 21/09/2009
Abusos das operadoras de telefonia lideram reclamações no Procon 21/09/2009
Defesa do Consumidor analisou 14 propostas no 1º semestre 21/09/2009
Os dados revelam que essa taxa era de 2,9% no último trimestre do ano passado, o período mais recente disponível. Na Argentina, o índice de inadimplência era de 2,5%, no México, também de 2,5% e, na Venezuela, de 2,3%.
O resultado não é muito diferente quando se consideram os demais países que fazem parte dos Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China). Na Rússia, a taxa era de 2,5%, na Índia, de 2,3% e, na China, também de 2,5%. Levando-se em conta países desenvolvidos, os números não diferem substancialmente: EUA (2,3%), Japão (1,5%), França (2,7%) e Itália (4,6%) possuem taxas de inadimplência próximas das registradas no Brasil.