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 Defesa do Consumidor
 

Número dos consumidores que pretendem comprar bens duráveis cresce 16,7%

Fonte: InfoMoney 28/8/2009

Texto enviado ao JurisWay em 28/08/2009.

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SÃO PAULO - De acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o volume de vendas do varejo cresceu 5,6% em junho, frente ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com maio, o aumento foi de 1,7%. E, se depender do comportamento dos brasileiros, as vendas poderão subir ainda mais nos próximos meses.

Pesquisa realizada pela Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro) constatou que, nos próximos três meses, contados a partir de julho passado, 14% dos
brasileiros
pretendem comprar algum bem durável. O número é 16,7% maior que o registrado em julho do ano passado.

"A sensação de que os efeitos da crise na economia brasileira já estão atenuados e a maior segurança em relação à situação da economia deixaram o consumidor tranquilo", explica o coordenador de Economia e Pesquisa da Federação, João Carlos Gomes.

Para ele, com a melhora do cenário econômico e com o aumento gradativo da renda, o consumidor está "mais confortável para consumir ainda mais do que há um ano".

Quem poupa pode injetar R$ 25 bilhões no comércio
O levantamento também constatou que os
brasileiros estão mais precavidos
. Isso porque, em um ano, entre os que poupam, 55,8% o fazem preocupados com o futuro. O número é 8,3 pontos percentuais maior que aquele registrado há um ano.

Segundo a Fecomércio, o montante dos recursos guardados para este fim pode chegar a R$ 25 bilhões. Embora esteja sendo guardado para alguma eventualidade futura, segundo a Federação, com a retomada da economia, esse valor deverá ser destinado ao comércio de bens e serviços, "esquentando o varejo e a economia no fim do ano".

E enquanto a intenção de compra de bens duráveis cresce, a intenção de não comprar os itens nos próximos três meses cai. Em um ano, a intenção em não consumir esses bens caiu 3,5%. Com isso, no mês passado, 82% dos brasileiros não pretendiam comprar nos próximos três meses, frente aos 85% registrados em julho passado.

O número daqueles que não sabem ao certo se vão abrir a carteira cresceu, de 0,4% registrado no sétimo mês de 2008 para 2,2% no mês passado.

A Fecomércio-RJ realizou o levantamento com o Ipsos em 70 cidades do país, incluindo as regiões metropolitanas.



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