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Por Gladys Ferraz Magalhães
De acordo com Solmucci, entre os meses de janeiro e março de 2009, o setor registrou crescimento de 5% no faturamento, em relação ao mesmo período do ano passado. Em cidades turísticas esse percentual chegou a 12%.
"A crise não impactou o setor de bares e restaurantes. Pelo contrário, a menor disposição do brasileiro para a realização de compras de maior valor, como bens duráveis, fez com que o consumidor destinasse seu dinheiro para outras coisas, entre elas, o nosso setor", avaliou.
Empresas
Apesar da alta no faturamento e das boas expectativas para o decorrer de 2009, o presidente da Abrasel admite que em grandes centros, como São Paulo, onde há um contingente significativo de consumidores cujas despesas com as refeições são pagas por empresas, registrou-se queda de até 30% no faturamento de alguns estabelecimentos.
"Este consumidor que tinha as contas pagas pela empresa sumiu, realmente desapareceu do mercado", disse.
Pesquisa
Ao contrário do que diz a Abrasel, uma pesquisa realizada pela Nielsen, divulgada no início do mês passado, aponta que o brasileiro tem a intenção de reduzir gastos, por conta da crise, especialmente, com a alimentação fora do lar.
Segundo a pesquisa, ao considerar corte de gastos, o item obteve o maior percentual de citações (49%), seguido pelo uso do celular, citado por 44% dos consumidores