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Sobre uma Possível Guerra e a ONU


Autoria:

Paola Roberta Batista Nascimento


Estudante de Direito, UniCEUB Formada em Inglês, Aslan e Yázigi Blogueira. Escritora.

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Resumo:

Disserta sobre a ONU e sua influência no cenário atual.

Texto enviado ao JurisWay em 03/11/2016.



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Desde 1945, depois de Hiroshima e Nagasaki, depois do fim oficial da Segunda Guerra, a humanidade vem esperneando contra a ideia de uma nova guerra. Pelo menos, em sua maioria, a população teme o que um novo conflito possa trazer, apesar de alguns radicais até mesmo o incentivarem.

Recentemente ocorreu um número alarmante de atentados terroristas, pessoas fugindo daquilo que chamam de casa por motivos de perseguição, políticos radicais gritam em busca de governo de países de grande poder econômico e de grande influência, e, de repente, parece que a história vai se repetir e uma guerra pode começar a qualquer instante.

 

Em seu livro “Ele Está de Volta”, Timur Vermes demonstra o quanto a mentalidade atual poderia ser facilmente influenciada por um novo Hitler, algo que se mostra um choque muito grande, para um povo que aprendeu a temer qualquer coisa que lembre o ditador.

 

A pergunta que vem a mente ao se pensar em uma nova guerra, depois de se pensar nas mortes, bombas e possíveis catástrofes, seria: “Como impedir?”

 

Em 1945 surgiu a ONU e, com seus princípios de paz e harmonia, a organização tem a intenção de evitar que algo como a Segunda Grande Guerra aconteça novamente.

No entanto, há quem defenda que a melhor forma de impedir uma guerra é com violência e não com paz. Ghandi discordaria provavelmente.

Contudo, isso leva a pensar na capacidade que a ONU tem de influenciar algo assim, como ela pode suprimir (ou não) inícios de uma nova guerra. Ela tem sim como influenciar de maneira mais “radical”, por assim dizer, todavia, a opção é para os casos mais extremos. A grande arma da Organização é o ideal que a rege aliado a memória de grandes pensadores e realizadores com conquistaram seus objetivos por gestos que não implicavam em assassinatos em massa.

 

Apesar de parecer sem poder, as Nações Unidas têm mais apoio que o imaginado. Seu ideal de paz é pregado, afinal, é visível o número de pessoas que defende que uma religião não obriga a violência contra aqueles que não creem nela, é reconhecida a autonomia do ser humano para praticar os mais cruéis dos atos.

Boa parte da geração de jovens que vêm crescendo e acompanhando o panorama internacional estão se voltando contra a violência, pregando o respeito, a igualdade, a solidariedade. Assim como há uma minoria que ainda defende o radicalismo, a defesa através da ofensiva.

O ideal parece estar sendo mais aceito que o da guerra e fazer parte de uma organização como a ONU nunca pareceu uma proposta tão charmosa quanto agora, por mais distante que o ideal ainda esteja da realidade, é crescente a crença de que, por menor que seja, ainda há uma diferença a ser feita, ainda há outra saída além da matança.

 

Ao se ter a preocupação em relação a uma nova guerra, pode se levar em consideração coisas pequenas, pequenas corrupções e discriminações que, se aos poucos erradicadas, podem fazer uma grande diferença.

É o que a nova geração tende a buscar, é o que a ONU propõe: no meio da violência, ser uma esperança de paz, espalhando-a essa como a melhor solução.

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