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A obesidade durante a gravidez, associada ao diabetes, pode aumentar o risco de o filho nascer com autismo, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira (9), nos Estados Unidos.
Conduzido por pesquisadores vinculados a UC Davis MIND Institute, na Califórnia, o estudo mostrou que mães obesas tinham quase 67% mais probabilidade de ter um filho com autismo do que uma gestantes com peso normal, sem diabetes ou hipertensão. Além de correr o dobro do risco de ter um filho com outro transtorno de desenvolvimento.
O estudo chega em um momento no qual, em 20 anos, especialistas discutem a possibilidade de modificar a definição de autismo. Alguns pais temem que, com isso, seja abolido o nome “autista” e, por consequência, a terapia especializada.
De acordo com o estudo, as mães com diabetes mostraram risco semelhante de ter uma criança com atrasos de desenvolvimento, compadas como a mães saudáveis. No entanto, a proporção de mães com diabetes que tiveram uma criança com autismo foi maior do que em mulheres saudáveis, mas não alcançou significância estatística.
O estudo também descobriu que as crianças autistas de mães diabéticas eram mais deficientes - tiveram maiores déficits na compreensão da linguagem e produção e comunicação de adaptação - que eram as crianças com autismo nascidas de mães saudáveis.
No entanto, as crianças sem autismo nascidas de mães diabéticas também exibiram alterações nas socialização em adição à compreensão da linguagem e de produção, quando comparado com as crianças não-autistas de mulheres saudáveis.